Saiba quem é a Dama do Crime, elo do PCC com traficantes de Tocantins
Mesmo na cadeia, ela foi alvo de operação que mirou finanças da quadrilha
Ana Carolina Mescouto, de 19 anos, terminou o ensino médio em 2024 e forjou promessa e pai morto enquanto ‘atuava’
Ana Carolina Mescouto protagonizou uma cena para lá de inusitada. A jovem, que comemorava de jaleco e dançando sua aprovação em medicina Universidade do Estado do Pará (UEPA) na última semana, foi desmascarada. Toda a história não passava de “um teste”.
Ela, segundo o jornal local Estado do Pará On-line, não foi aprovada no curso, já que seu nome não consta na lista dos aprovados. Aos 19 anos, contou sua trajetória até conseguir a vaga.
Emocionada, relatou ter feito promessa para Nossa Senhora de Nazaré nos 3 anos que tentou o vestibular e foi reprovada. Além disso, mentiu sobre a aprovação ser uma homenagem ao pai falecido em janeiro, que lutou para ofertar uma rotina de estudos, segundo o periódico local. O pai de Ana Carolina está vivo.
“Foram anos de estudo, me dediquei muito para esse momento. Dá uma sensação incrível, de dever cumprido. Eu vinha andando e comecei a chorar no meio do caminho. Só conseguia vir chorando já. É uma sensação maravilhosa”, disse ao jornal Diário do Pará.
Sua professora do Ensino Médio revelou à imprensa que ela saiu da escola apenas no final de 2024, de acordo com o Jornal Correio. Após sofrer ataques nas redes sociais, Ana Carolina usou seu perfil para desmentir o ocorrido.
“No final das contas, eu vivi, fiz o que gosto que é atuar, dançar e comemorar. Uma vitória que não conquistei e nunca irei conquistar. Pago o que realmente é certo, como diria a minha mãe: ‘Mentira tem perna curta’ e para encerrar, eu termino dizendo ‘os sorrisos e os momentos foram bons enquanto durou’”, escreveu.
Mesmo na cadeia, ela foi alvo de operação que mirou finanças da quadrilha
Ação é feita pelo MPSP e Corregedoria da Polícia Civil de SP
Lançado pela China, assistente virtual DeepSeek tem código aberto
Mãe e avó de cinco pessoas que morreram diz ter matado mulher com quem tinha relacionamento