
Permanência no Bolsa Família em casos de aumento de renda deve cair para cerca de um ano
Hoje, a duração é de 24 meses (2 anos) e funciona inclusive para aqueles que conseguiram emprego com carteira assinada
Alta ocorre em meio ao aumento da taxa básica da economia, a Selic
Os juros médios cobrados pelos bancos atingiram 43,7% ao ano em fevereiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central. A alta foi de 1,5 ponto percentual em relação ao mês anterior. Esse é o maior patamar desde maio de 2023 e reflete o cenário de alta da taxa básica de juros da economia, a Selic, que está em 14,25% ao ano.
O aumento dos juros afeta diretamente quem faz compras parceladas, usa o cartão de crédito ou entra no cheque especial. As linhas mais caras continuam sendo:
Cartão de crédito rotativo: subiu para 450,6% ao ano.
Cheque especial: passou de 135,6% para 144,4% ao ano.
Juros para pessoas físicas: subiram de 53,9% para 56,3% ao ano — maior nível desde agosto de 2023.
Mesmo com uma regra em vigor desde 2024 que limita o tamanho da dívida no cartão rotativo (não pode mais ultrapassar o dobro do valor original), os juros seguem elevados.
Apesar da alta dos juros, o volume de crédito no país cresceu 0,4% em fevereiro e alcançou R$ 6,48 trilhões, puxado tanto por empresas quanto por famílias. Mas a inadimplência também aumentou, e já atinge 3,3% das operações, o maior nível desde novembro do ano passado. Entre as famílias, a taxa é de 3,8%, e nas empresas, 2,3%.
Hoje, a duração é de 24 meses (2 anos) e funciona inclusive para aqueles que conseguiram emprego com carteira assinada
Ministro afirmou que quer uniformizar entendimento do STF sobre validade de contratos de prestação de serviços
Propag oferece descontos em juros e financiamento em até 30 anos
Calendário de pagamento segue mês de nascimento