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No cheque especial, a taxa média cobrada registrou queda, chegando a 127,8% ao ano
Os juros médios cobrados pelos bancos nas operações com cartão de crédito rotativo subiram 3,6 pontos percentuais em julho e chegaram a 432,3% ao ano, o maior patamar alcançado em 2024. A informação foi divulgada pelo Banco Central nesta quinta-feira, no relatório de Estatísticas Monetárias e de Crédito.
O crédito rotativo do cartão de crédito é acionado por quem não pode pagar o valor total da fatura na data do vencimento. Caso o cliente deixe de pagar, o banco deverá parcelar o saldo devedor ou oferecer outra forma para quitar a dívida em condições mais vantajosas em um prazo de 30 dias.
Em dezembro do ano passado, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu que as operações de juros rotativos a partir de 3 de janeiro deste ano não podem ultrapassar 100% do valor original da dívida.
No caso da taxa do cartão de crédito parcelado, houve uma queda de 182,5% para 178%. Desse modo, a taxa de juros total do cartão de crédito caiu em julho de 85,2% para 82,8%.
A segunda linha de crédito mais cara disponível no mercado, o cheque especial registrou queda de 3,5% em julho. A taxa de juros média cobrada foi de 127,8%, enquanto no mês anterior foi de 131,3%.
Enquanto isso, o crédito consignado se manteve pelo terceiro mês seguido em 23,2% ao ano. Esta modalidade de empréstimo oferece desconto direto na folha de pagamento.
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