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Pleito foi apresentado em audiência pública que discutiu medidas de segurança no trânsito
Responsável pela área de Serviços da empresa, Duque foi considerado culpado em diferentes processos ligados à Operação Lava-Jato
A Justiça Federal de Curitiba decretou ontem a prisão do ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque. Envolvido em escândalos apurados pela Operação Lava-Jato, Duque foi condenado em uma série de processos cujas penas somam 98 anos, 11 meses e 25 dias.
Segundo o mandado de prisão, revelado pelo G1 e confirmado pelo GLOBO, Duque deve ser preso pela sentença transitada em julgado no âmbito da Operação Lava Jato para o cumprimento de pena em regime fechado.
O mandado de prisão tem data de 17 de julho e é assinado pelo juiz federal Alessandro Rafael Bertollo de Alexandre, da 12ª Vara Federal de Curitiba.
Segundo o documento, a condenação de Duque é pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e associação criminosa.
Em março de 2020, depois de cinco anos preso em Curitiba, Duque foi solto e retornou de avião para o Rio de Janeiro, onde vivia sua família. Duque foi um dos alvos da Lava-Jato que permaneceram por mais tempo atrás das grades.
Na ocasião, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) substituiu a prisão de Duque por medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica.
Pleito foi apresentado em audiência pública que discutiu medidas de segurança no trânsito
Deputados contrários manifestaram uma série de críticas ao projeto do GDF. Justiça determinou apreciação da pauta pelo Legislativo.
Proposta será analisada no Plenário
Deputados também devem votar a urgência e o mérito do projeto que combate a adultização infantil