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Medida complementa ações já desenvolvidas e consiste na liberação de mosquitos contaminados com microorganismo que reduz o potencial para a transmissão das doenças O método Wolbachia vai complementar as estratégias de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. A medida é prevista pela Lei nº 7.306, publicada na quarta-feira (26) …
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Medida complementa ações já desenvolvidas e consiste na liberação de mosquitos contaminados com microorganismo que reduz o potencial para a transmissão das doenças
O método Wolbachia vai complementar as estratégias de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana. A medida é prevista pela Lei nº 7.306, publicada na quarta-feira (26) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).
A técnica consiste na liberação de mosquitos Aedes aegypti contaminados com bactérias Wolbachia, um microorganismo que reduz o potencial para a transmissão das doenças. Com o tempo, a expectativa é a de que a população de mosquitos incapazes de transmitir dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana seja maior que a dos potencialmente transmissores. Vale destacar que a técnica não traz riscos para os humanos.

“É um método comprovadamente eficaz, que pode vir a somar com as outras estratégias já utilizadas”, afirma o diretor de vigilância ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF), Jadir Costa Filho. Não há um prazo para início das atividades na capital, mas foi iniciado o diálogo com pesquisadores que desenvolveram o método, já aplicado em estados e municípios do Brasil.
Atualmente, a SES-DF realiza diferentes ações contra ao mosquito, com mais de 28 veículos para a aplicação de inseticida (fumacê) e cerca de 700 servidores para a visitação de imóveis, onde realizam combate a larvas, aplicação de larvicidas e ações educativas. Ainda neste ano, também foram realizadas atividades em apoio a municípios no Entorno do DF.
De acordo com Costa Filho, o engajamento da população continua a ser a medida mais eficaz para conter o Aedes aegypti. “A grande maioria dos mosquitos está em casas, lojas, apartamentos, prédios comerciais e lotes. Um mínimo de dez minutos por semana que o cidadão usar para vistoriar seu imóvel, localizando e acabando com possíveis depósitos, continua sendo a principal ação de combate”, explica.
Em 2023, o DF colhe os resultados das ações de vigilância ambiental. O último Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa), em maio, no fim do período chuvoso, mostrou que o índice de infestação na capital estava em 0,5%, considerado satisfatório. Foram visitados 26.241 imóveis, nos quais 132 apresentaram locais com larvas.
O principal resultado é a proteção contra a dengue. Em 2023, foram notificados 22.870 casos suspeitos da doença entre moradores do DF, uma queda de 62,2% frente ao mesmo período do ano passado.
*Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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