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‘Presidente do Palmeiras exigiu medidas mais firmes com relação à entidade sul-americana, e disse que vai tratar do assunto no Conselho Técnico

Após o caso de racismo sofrido por jogadores do Palmeiras em jogo contra o Cerro Porteño, pela Libertadores Sub-20, e as penas aplicadas pelo Conmebol ao time paraguaio, consideradas brandas pelo alviverde e a CBF, a presidente Leila Pereira segue expondo sua revolta com a entidade sul-americana. Nesta segunda-feira, ela sugeriu que a ida dos clubes brasileiros para a Concacaf (que organiza o futebol da América da Norte e Central) será a única forma para eles serem respeitados.
Antes da partida contra o São Paulo, pela semifinal do Paulista, Leila pediu que os clubes do país tomem medidas mais firmes, destacando sua expressividade econômica nas competições da Conmebol, e fez a sugestão.
— Nós temos que tomar medidas firmes com relação à Conmebol, porque não é possível… o Brasil representando 60% da receita da Conmebol, e os clubes brasileiros sendo tratados dessa forma. Eu vou lançar até uma ideia. Uma reflexão pra todos nós… Já que a Conmebol não consegue coibir esse tipo de crime, não consegue tratar os clubes brasileiros com o tamanho que representam para a Conmebol, por que não pensar em nos filiarmos à Concacaf? — declarou Leila Pereira à TNT Sports (veja no vídeo abaixo).
Além disso, a presidente do Palmeiras disse que vai tratar do assunto no Conselho Técnico, que acontecerá nesta semana na CBF, envolvendo os principais clubes brasileiros e o mandatário da entidade nacional, Ednaldo Pereira.
— Saímos da Conmebol e vamos para a Concacaf, sabe? Eu acho que só assim vão respeitar o futebol brasileiro. O futebol brasileiro não está sendo respeitado pela Conmebol. Então, é uma coisa para se pensar. Eu vou até conversar isso… eu tenho uma reunião quarta-feira, na CBF… conversar com os clubes brasileiros que vão estar lá, e com o presidente Ednaldo, que é uma semente para se plantar. Já que não somos respeitados aqui, pelo órgão que controla o futebol da América do Sul, por que não irmos para a Concacaf? Com certeza, financeiramente, para todos os clubes brasileiros, seria muito melhor — finalizou Leila.

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