
Gasto social com crianças e adolescentes sobe, mas não chega a 2,5% do PIB, revela estudo
Estudo do Ipea analisa verbas federais destinadas a áreas fundamentais
Em um único dia o BC injetou US$ 8 bi no mercado, a maior intervenção diária desde 1999, para frear escalada da moeda americana
Depois de o dólar comercial atingir ontem um novo recorde intradiário, de R$ 6,30, mesmo depois de um leilão no mercado à vista, o Banco Central decidiu entrar de novo em campo ontem para tentar contar a escalada da moeda americana, com um volume maior.
A primeira operação, anunciada na véspera, foi de US$ 3 bilhões. A segunda, que não estava prevista, foi de US$ 5 bilhões. Só ontem, o BC leiloou US$ 8 bilhões, a maior intervenção diária desde 1999, quando o Brasil passou a adotar o regime de câmbio flutuante.
Os leilões realizados pelo BC para tentar aumentar a oferta de dólares no mercado e baixar a cotação em relação ao real podem ser à vista ou de linha. Mas qual é a diferença entre eles?
Essa operação é caracterizada pela venda direta de dólar no mercado, com recursos oriundos das reservas internacionais brasileiras. O uso deste mecanismo é mais raro, pois o Banco Central procura evitar a queima das reservas. Mas recorreu a essa operação em 2009, na crise financeira global, e na pandemia de Covid-19.
Consiste na oferta de dólares pelo Banco Central com compromisso de recompra mais à frente, a fim de fazer uma injeção pontual da moeda no mercado. Em última instância, essa operação não altera as reservas, porque os recursos serão recomprados futuramente.
Estudo do Ipea analisa verbas federais destinadas a áreas fundamentais
Mega-Sena passa a custar R$ 6,00, Lotofácil R$ 3,50 e a Quina R$ 3,00
Números sorteados foram: 10 - 25 - 28 - 36 - 37 - 56
Levantamento foi registrado nos meses de maio e junho