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► Sheila de Carvalho, Estela Aranha e Marta Machado seguem na pasta, diz futuro ministro ao GLOBO O novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, vai manter em sua composição do Ministério da Justiça as mulheres que hoje ocupam secretarias na pasta. Sheila de Carvalho, Estela Aranha e Marta Machado seguirão no ministério sob a gestão …
► Sheila de Carvalho, Estela Aranha e Marta Machado seguem na pasta, diz futuro ministro ao GLOBO
O novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, vai manter em sua composição do Ministério da Justiça as mulheres que hoje ocupam secretarias na pasta. Sheila de Carvalho, Estela Aranha e Marta Machado seguirão no ministério sob a gestão do ministro, que tomará posse nesta quinta-feira.
– Todas as mulheres ficam e serão prestigiadas – disse Lewandowski ao GLOBO nesta quarta-feira.
De acordo com Lewandowski, Sheila de Carvalho, que hoje integra o Comitê Nacional dos Refugiados, será promovida e vai comandar a Secretaria de Acesso à Justiça, atualmente chefiada por Marivaldo Pereira (PSOL). Carvalho é ligada ao Grupo Prerrogativas e uma das lideranças da Coalizão Negra por Direitos, organização que atua em favor de políticas públicas de inclusão.
A presidente do Comitê Nacional para os Refugiados,
Sheila de Carvalho — Foto: Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
O GLOBO apurou que Estela Aranha seguirá na chefia da Secretaria de Direitos Digitais e Marta Machado continuará à frente da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos.
A questão da presença feminina no Ministério da Justiça tem sido levantada desde que o nome de Lewandowski foi anunciado, em dezembro.
Durante o anúncio do nome de Ricardo Lewandowski para o Ministério da Justiça, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ao ministro que a primeira-dama Janja da Silva tem “expectativa” de que o novo ministro da Justiça escolha muitas mulheres para atuar na pasta.
— A Janja está na expectativa de que Lewandowski coloque muitas mulheres no ministério — disse Lula.
O novo ministro respondeu:
— Com certeza.
Para além das mulheres que se mantêm na pasta, o novo ministro também definiu nesta quarta-feira que André Garcia para ser titular da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). Pernambucano, Garcia é procurador do Estado, mestre em Direito e atualmente secretário de Justiça do Espírito Santo.
Como mostrou O GLOBO, Lewandowski convidou Jean Uema para comandar a Secretaria Nacional de Justiça no lugar de Augusto Arruda Botelho (PSB), que comandava a pasta na gestão de Flávio Dino. Uema é chefe da Assessoria Especial do Ministério de Relações Institucionais, comandado por Alexandre Padilha.
Além de ser nome de confiança de Padilha, Uema trabalha no Palácio do Planalto e é próximo ao ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, e do líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA).
► Posto é ocupado por Augusto Arruda Botelho, e será substituído por Jean Uema, próximo de Jorge Messias e de Jaques Wagner. Uema também integra o Grupo Prerrogativas
O ministro da Justiça Ricardo Lewandowski convidou Jean Uema para comandar a Secretaria Nacional de Justiça no lugar de Augusto Arruda Botelho (PSB), que comandava a pasta na gestão de Flavio Dino. Uema é chefe da Assessoria Especial do Ministério de Relações Instituições, comandado por Alexandre Padilha. Além de ser nome de confiança de Padilha, Uema trabalha no Palácio do Planalto e é próximo ao ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, e do líder do governo no Senado, Jaques Wagner.
O convite a Jean Uema para ocupar uma das secretarias mais importantes do Ministério da Justiça é visto como um gesto de Lewandowski ao PT. Uema também integra o Grupo Prerrogativas. A mudança troca mais um nome do PSB. O atual secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, também filiado a legenda, será substituído por Mário Sarrubbo, procurador-geral do Ministério Público de São Paulo.
Pela Secretaria Nacional de Justiça, irão passar, em 2024, ao menos onze indicações a tribunais superiores, como Tribunais Regionais Federais, Superior Tribunal de Justiça e para os Tribunais Regionais Eleitorais. Também cabe a pasta coordenação e negociação de acordos e a formulação de políticas de cooperação jurídica internacional, civil e penal. A pasta também elabora políticas nos temas de migrações, refugiados e enfrentamento ao tráfico de pessoas.
Legenda da foto: Lewandowski e Flávio Dino fazem reunião de transição pela primeira vez. — Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
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