
Arrecadação federal bate recorde em maio e atinge R$ 230 bilhões
Acumulado do ano em R$ 1,2 trilhão também é o maior da série histórica
Presidente diz que o acordo a ser firmado para exploração na região precisa garantir de que não havéra danos ambientais na Foz do Amazonas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu em defesa da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, nesta quarta-feira e negou que ela seja responsável pela não aprovação da exploração da Margem Equatorial brasileira. Lula disse que o governo encontrará uma solução para resolver o impasse.
— A Marina não é a responsável, o responsável é que temos que fazer a coisa com muita clareza e estudo porque temos que tomar conta do país. Nós queremos o petróleo e temos que utilizar ele para fazer a transição energética porque vai precisar de muito dinheiro. E temos perto de nós a Guiana e Suriname pesquisando petróleo próximo à margem equatorial. E precisamos então fazer um acordo e procurar solução — disse o presidente em entrevisa à rádios de Minas Gerais.
Segundo o colunista Lauro Jardim, em reunião com os novos presidentes do Congresso, deputado federal Hugo Motta (Republicanos-PB) e senador Davi Alcolumbre (União-AP), Lula se comprometeu com o novo presidente do Senado a destravar a proibição de pesquisas na região da Foz do Amazonas, que integra a Margem Equatorial.
Em 2023, o Ibama recusou a licença da Petrobras para explorar a região e desde então a estatal atua para atender a uma série de requisitos ambientais do instituto.
Nesta quarta, Lula disse que o acordo a ser firmado para exploração na região precisa garantir de que não havéra danos ambientais no Foz do Amazonas.
— Precisamos fazer acordo em que a gente dê garantia ao mundo e ao povo de que a gente não vai detonar nenhuma árvore, nada no rio amazonas. A Petrobras é a empresa que tem mais capacidade de explorar em águas profundas. Temos um exemplo extraordinário de não causar problemas ao meio ambiente. Não é a companheira Marina. Nós, o governo, temos que encontrar solução.
Acumulado do ano em R$ 1,2 trilhão também é o maior da série histórica
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