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Presidente se reuniu na noite de segunda-feira com líderes do Congresso para tratar sobre questão de emendas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demonstrava sinais de abatimento já na noite de segunda-feira quando se reuniu com os presidentes e líderes do Congresso para tratar sobre questões orçamentárias e a liberação de emendas parlamentares, segundo aliados presentes no encontro.
Lula falou pouco, o que não é comum para o presidente nessas situações onde é ele quem costuma liderar as conversas. As falas ficaram mais a cargo do ministro da Casa Civil, Rui Costa.
A reunião começou perto das 17h20. Perto das 18h, Lula pediu licença aos presentes dizem que estava com dor de cabeça e que iria ao hospital para fazer exames. O encontro então seguiu sem a presença do presidente.
Na reunião, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) pediram um gesto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para acelerar a votação do pacote fiscal ainda em 2024. Lula ouviu dos presidentes das duas Casas que o governo precisa fazer um aceno em direção aos parlamentares devido ao ambiente ruim criado pelo bloqueio das emendas parlamentares pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino.
Dino negou o pedido de reconsideração da Advocacia-Geral da União (AGU) sobre trechos da decisão que liberou a retomada do pagamento das emendas parlamentares. O ministro negou integralmente o pedido feito pela União, visto como uma tentativa de arrefecer os ânimos entre o Congresso e o Executivo. Lira e Pacheco argumentaram com Lula que a decisão de Dino traz ainda mais insegurança quanto ao pagamento das emendas nas últimas semanas do ano.
Pelo relato de auxiliares, Lula se mostrou indisposto no fim da tarde. Ele pretendia fazer exames nesta terça-feira, mas a ida ao hospital foi antecipada com o agravamento de uma dor de cabeça. A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, acompanha o presidente em São Paulo.
Os médicos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizaram coletiva de imprensa, na manhã desta terça-feira, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. De acordo com o cardiologista Roberto Kalil, o presidente já está acordado, conversando normalmente e se alimentando. Ainda segundo Kalil, o presidente não teve comprometimento cerebral, e deve permanecer na UTI por três dias por precaução.
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