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Líder do PT na Câmara diz que o presidente da Casa vai ajudar com a governabilidade do Pais
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que a sucessão na Mesa Diretora da casa é uma questão interna do Congresso e que não pretende interferir no debate. Lira, por sua vez, disse que pretende ajudar com a governabilidade do novo governo.
A fala foi dita durante encontro na manhã desta quarta-feira (9), em Brasília, e confirmada à CNN pelo líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes (MG), que acompanhou o encontro na residência oficial do presidente da Câmara dos Deputados.
No encontro, Lula também afirmou que pretende pacificar o país. “Foi superpositiva a conversa. Ambos demonstraram espírito colaborativo. Presidente Lula disse que quer enfrentar a fome, reconstruir o Brasil, voltar o país a normalidade. Lira se colocou à disposição para ajudar a governabilidade do governo Lula”, afirmou.
Ainda de acordo com Lopes, Lira também demonstrou apoiar a PEC da Transição. “Ele falou que acha legítima a PEC da Transição porque todos os candidatos defenderam Auxílio Brasil de R$ 600 na campanha. Falou que tem preferência pela PEC”.
Ele também disse que Lula deixou claro que a sucessão na Mesa da Câmara é questão interna da casa. “Não se aprofundou sobre sucessão na Mesa. Lula disse que questão da mesa é interna da casa.”
É a primeira vez que Lira e Lula se encontram após as eleições. Ainda nesta quarta, o presidente eleito se reunirá com lideranças dos Três Poderes, como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e com os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber e Alexandre de Moraes.
Entre as prioridades, está a continuidade do pagamento mensal do Auxílio Brasil no valor de R$ 600 e o reajuste real do salário mínimo.
O texto da chamada “PEC da Transição”, proposta de emenda constitucional articulada para contemplar os gastos fora do teto, está em fase de construção e deve iniciar a tramitação pelo Senado. Mas ainda caberá a Lula bater o martelo na proposta, após conversas com o comando do Congresso. (Da CNN Brasil).
Câmara pode acelerar tramitação da PEC da transição, diz Marcelo Castro
O senador Marcelo Castro (MDB-PI), relator do Orçamento, afirmou que as negociações para aprovação rápida da PEC da transição envolvem uma estratégia para acelerar a análise da proposta na Câmara, segunda etapa da votação.
A ideia, segundo o relator, é que a PEC, assim que aprovada no Senado, seja apensada a uma outra PEC de assunto semelhante e que já tenha sido aprovada em comissões. Dessa forma, a votação pularia etapas para ir mais rápido para o plenário da Câmara.
A PEC vai começar pelo Senado, que tem rito mais rápido. Na casa, ela passará pela Comissão de Constituição e Justiça e, depois, pelo plenário.
“Quando ela chegar à Câmara aí vai ter que ser constituída uma comissão especial. Aí levaria muito tempo e tem prazos para serem cumpridos. Então, o que que é o prático: é pegar uma PEC com assunto correlato, que trate do mesmo assunto de Orçamento, que já tenha tramitado, e ela então será apensada. Aí você vota essa PEC com ela apensada”, explicou o senador em entrevista à GloboNews. O senador disse ainda que espera que a aprovação da PEC nas duas casas seja concluída em até 20 dias. (Do G1).
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