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Jorginho Melo diz à PF que declaração sobre conversa entre Bolsonaro e Valdemar foi ‘equívoco’
Declaração do governador de Santa Catarina foi dada em entrevista; Depoimento foi determinado por Moraes
Presidente criticou ainda quem cria obstáculos ao piso do salário de professores
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez nesta segunda-feira um discurso sobre a necessidade de aumentar os investimentos em educação. Em evento em Brasília, Lula criticou “economistas” que apontam entraves para a construção de “escolas e institutos federais”. O petista também disse que a classe média deveria voltar para a escola pública.
— Esse país só vai dar certo o dia que a classe média voltar para a escola pública. E só vai voltar para a escola pública, quando ela melhorar. Já foi assim: os grandes intelectuais brasileiros estudaram em escolas públicas. Marilena Chauí, Florestan Fernandes, Paulo Freire, são filhos de escola pública. De que tempo? No tempo que quem podia ir para a escola eram poucos. Aí você dar qualquer coisa de qualidade quando uma pequena minoria pode estudar. Mas quando é todo mundo, é preciso um pouco mais de recursos. Um pouco mais de dinheiro. E é isso que nós estamos fazendo.
A fala foi dada durante a cerimônia de entrega do Prêmio Selo Nacional Compromisso com a Alfabetização, em Brasília. Também estavam presentes do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e ministros da Esplanada, como chefe da pasta de Educação, Camilo Santana.
Lula criticou ainda quem cria obstáculos ao piso do salário de professores.
— Tem gente que acha que é muito dinheiro pro professor ganhar R$ 4.800.
O presidente também afirmou que, quando for presidente, não faltará recursos para a educação:
— Falava pro Haddad e falo pro Camilo, toda vez que a gente quer fazer algo a mais, alguém diz: não tem dinheiro. O que é normal, isso vale num sindicato, associação de bairro, de futebol, o papel do tesoureiro é sempre dizer que não e o papel do outro é sempre querer mais. Agora, o não do tesoureiro e a reivindicação do cara, eu posso decidir e enquanto eu for presidente da República não vai faltar recurso para a gente recuperar a educação desse país. Porque é uma condição de vida e uma aposta que estamos fazendo no país.
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