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Após uma sequência de 18 vitórias seguidas, Maguila perdeu para o lutador americano no segundo assalto
Ao longo de sua carreira, Maguila disputou 85 lutas oficiais em 17 anos, com 77 vitórias — 61 por nocaute —, sete derrotas e um empate técnico. Apesar de ter mais de 90% de triunfos, um revés acabou sendo mais emblemático na trajetória de um dos maiores boxeadores da História do Brasil.
Em julho de 1989, quando ocupava a segunda posição no ranking dos pesados do CMB (Conselho Mundial de Boxe), Maguila vinha de uma sequência de 18 vitórias e vivia o melhor momento da carreira, até enfrentar o americano Evander Holyfield. O pentacampeão mundial dos pesos-pesados não tomou conhecimento e nocauteou o brasileiro o segundo round.
No primeiro assalto, o brasileiro mostrou boa movimentação e fez um combate bem equilibrado, mas acabou nocauteado no segundo round, após receber um potente soco de direita de Holyfield. O lutador sergipano caiu desacordado na lona em combate realizado em Nevada, nos Estados Unidos. Essa é considerada a maior derrota de Maguila, que, se vencesse, poderia desafiar Tyson pelo cinturão.
— A luta contra Maguila foi importante para mim. Meu objetivo era ser o número um e forçar a luta contra Tyson. Eu treinei para isto. Nós lutamos, eu o nocauteei, e as pessoas sentiram que eu tinha força, assim como Tyson — disse Holyfield ao Esporte Espetacular, da TV Globo, em 2015.
José Adilson Rodrigues dos Santos, mais conhecido como Maguila, morreu na última quinta-feira, em São Paulo, aos 66 anos. O ex-lutador de peso pesado sofria de encefalopatia traumática crônica, também conhecida como demência pugilística, diagnosticada em 2013.
Em 1995, Maguila se tornou o primeiro brasileiro campeão mundial dos pesos pesados após vencer uma luta pela Federação Mundial de Boxe. Encerrou a carreira profissional em fevereiro de 2000, após uma derrota por nocaute.
A última aparição pública dele foi nas redes sociais, em julho, quando surgiu ao lado da mulher, Irani Pinheiro, com quem foi casado por 41 anos. Na ocasião, o ex-boxeador apareceu em evento no instituto que leva seu nome e que há mais de 15 anos realiza trabalhos com jovens na periferia da cidade de São Paulo e região.
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