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Domingo (30), os brasileiros têm a oportunidade de comparecer às suas respectivas zonas eleitorais para definir o futuro do Brasil. De um lado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que venceu o primeiro turno com 48,34% (57.259.504 votos), e do outro, o atual mandatário do País, Jair Messias Bolsonaro, que recebeu 43,20% (51.072.345 dos …
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Domingo (30), os brasileiros têm a oportunidade de comparecer às suas respectivas zonas eleitorais para definir o futuro do Brasil. De um lado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que venceu o primeiro turno com 48,34% (57.259.504 votos), e do outro, o atual mandatário do País, Jair Messias Bolsonaro, que recebeu 43,20% (51.072.345 dos votos). Não abdique do seu direito de votar!
eleições 2022
O ex-presidente se apresenta como candidato da paz e preocupado com o “amanhã”; Bolsonaro com discurso de ter arrumado o Brasil
No último dia de propaganda eleitoral, os dois candidatos à Presidência fazem nesta sexta-feira (28) um chamado para a população comparecer às urnas neste domingo (30).
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se apresenta como o candidato da paz e preocupado com o “amanhã” no país. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) faz um discurso de que arrumou o Brasil.
“Agora, falta pouco para começar a construir esse novo Brasil. Um Brasil com oportunidades iguais para todos. Livre da fome, com mais emprego e salário mínimo sempre acima da inflação”, afirma Lula. “O Brasil está arrumado. Neste novo mandato, eu peço a você uma chance para mostrar que o Brasil é de todos os brasileiros”, disse Bolsonaro. As duas propagandas focam em discursos emotivos, com nuances sobre economia, crença e pátria.
A campanha de Lula diz que, com o ex-presidente, “agora é paz” e faz crítica ao clima de discórdia no país. Para exemplificar o discurso de pacificação, a propaganda eleitoral exibe falas de Geraldo Alckmin, Simone Tebet e Fernando Henrique Cardoso, políticos de quem Lula já foi adversário. A campanha de Lula retrata ainda a cena de vizinhos, em que um estende uma bandeira vermelha no portão da casa; enquanto o outro usa uma bandeira do Brasil e também vota no PT.
Já a campanha de Bolsonaro pede para as pessoas usarem verde e amarelo. O presidente, candidato à reeleição, afirma que o presidente “às vezes fala palavrão mas não é ladrão”. A campanha de Bolsonaro exibe ainda o apoio de artistas, como Gustavo Lima, Bruno (da dupla do Marrone) e Neymar. Uma das inserções de Bolsonaro afirma que “a esperança nos move, a fé nos une”. Lula e Bolsonaro têm encontro marcado na noite desta sexta-feira, a partir das 21h30, no último debate presidencial antes da eleição, na TV Globo.
O ministro da Justiça, Anderson Torres, disse nesta sexta-feira (28) que as forças de segurança que compõem a Operação Eleições – coordenada pela pasta – focarão no combate à boca de urna e à compra de votos no segundo turno das eleições, marcado para o próximo domingo (30).
Em entrevista, o ministro afirmou que a Operação está pronta para garantir que os brasileiros votem “tranquilos” no próximo domingo. “Gostaria de destacar apenas que estamos com um foco muito grande, realmente, principalmente para dois crimes eleitorais que nos chamaram a atenção no primeiro turno: a boca de urna e a compra de votos. São esses dois crimes que chamaram muita atenção”, afirmou Torres.
O ministro destacou que, somadas, Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal colocarão nas ruas dez mil agentes para coibir crimes eleitorais durante o segundo turno. “Somado aí todas as polícias do Brasil, teremos mais ou menos 500 mil policiais nas ruas”, disse. Torres disse ainda que houve a apreensão em espécie de R$ 10 milhões de 16 de agosto a 28 de outubro. A Polícia Federal investiga possíveis irregularidades, mas, de acordo com o ministro, o montante seria destinado, principalmente, à compra de votos.
“Informações de todos os lados de que esse recurso, claro que a investigações estão em andamento, outras já foram concluídas, eram recursos utilizados compra de voto”, afirmou Anderson Torres. O ministro da Justiça declarou que a compra de votos “fere de morte” o direito de livre votar do povo brasileiro e disse que PF e PRF estarão “extremamente atentas” a este tipo de ocorrência.
“Isso não será admitido, não será tolerado. Isso é crime e fica nosso recado para a população brasileira que exerça livremente seu direito de voto, porque a PF e a PRF estarão atentas e as pessoas estiverem praticando esse tipo de crime serão com certeza reprimidas pelas polícias do Brasil”, afirmou Torres.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu 1.850 denúncias de assédio eleitoral, segundo balanço divulgado pelo órgão nessa quinta-feira (27). Ao menos 1.789 desses registros foram feitos após o primeiro turno das eleições deste ano, um aumento de expressivos 2.577% na comparação com a primeira rodada de votação. Ou seja, crescimento de quase 30 vezes. Ao todo, 1.440 empresas foram denunciadas junto ao MPT neste ano. Para efeitos de comparação, em 2018, foram registrados 212 casos de assédio eleitoral, que envolviam 98 empresas.
Minas Gerais é o estado com mais denúncias, totalizando 496 relatos. Em seguida aparecem Paraná, com 205 casos; São Paulo, com 177; Santa Catarina, com 174; e Rio Grande do Sul, com 144. Acre e Amapá são as unidades da federação com menos denúncias junto ao MPT, com um relato cada. Os nomes das empresas não são divulgados pelo Ministério Público do Trabalho.
O aumento expressivo das denúncias chamou a atenção dos parlamentares. Na última terça-feira (25), o senador Jean Paul Prates (PT-RN) obteve o número de assinaturas necessárias para implementar uma CPI para investigar a prática.
“Nada disso é permitido, isso é crime eleitoral, e há um comando central organizando essas ações. Por isso a importância da CPI”, defendeu Jean Paul. “Nós temos casos, inclusive em Natal, onde prefeito e autoridades da prefeitura foram reunir pessoas que dependem do alvará da prefeitura, e coagiram essas pessoas a fazer campanha dentro de seus comércios, dentro de suas empresas, dentro de seus negócios”, relatou.
Em nota técnica, o MPT define o assédio eleitoral como “uma conduta abusiva que atenta contra a dignidade do trabalhador, submetendo-o a constrangimentos e humilhações, com a finalidade de obter o engajamento subjetivo da vítima em relação a determinadas práticas ou comportamentos de natureza política durante o pleito eleitoral”.
Além da imposição direta de um candidato, o assédio eleitoral pode ser caracterizado em casos como anunciar o fechamento da empresa no caso de vitória de um dos candidatos ou um corte no quadro pessoal; prometer bônus e regalias para os funcionários caso ele vote no candidato indicado; e fazer manifestações políticas no ambiente de trabalho, com referências a candidatos em instrumentos de trabalho ou uniformes.
“O poder diretivo do empregador é limitado pelos direitos fundamentais da pessoa humana, não podendo tolher o exercício dos direitos de liberdade, de não discriminação, de expressão do pensamento e de exercício livre do direito ao voto secreto”, destaca o MPT.
Em caso de assédio eleitoral, o trabalhador pode fazer uma denúncia diretamente no site do MPT; no aplicativo Pardal, disponível para Android e iOS; no sindicato da categoria; no site do Ministério Público Federal (MPF); ou nas procuradorias regionais.
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