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IPEDF aponta que 72.218 pessoas mudaram-se de uma RA para outra entre 2018 e 2021 O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou a nota técnica “Migração Interna de Data Fixa no Distrito Federal – 2018/2021” e seu respectivo sumário executivo. A publicação aponta as trocas populacionais entre as regiões administrativas (RAs) …
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IPEDF aponta que 72.218 pessoas mudaram-se de uma RA para outra entre 2018 e 2021
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) apresentou a nota técnica “Migração Interna de Data Fixa no Distrito Federal – 2018/2021” e seu respectivo sumário executivo. A publicação aponta as trocas populacionais entre as regiões administrativas (RAs) da capital federal e aspectos do perfil dos migrantes entre 2018 e 2021, a partir dos dados da mais recente Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad).
Entre 2018 e 2021, 72.218 pessoas mudaram-se de uma RA para outra. No ranking das regiões que mais receberam imigrantes, estão Riacho Fundo II, com 6.442; Plano Piloto, com 5.711; e Samambaia, com 5.344. Entre os que se mudaram para o Riacho Fundo II, 15,7% vieram de Ceilândia, 13,3% de Taguatinga e 13,3% do Recanto das Emas. No Plano Piloto, 15,1% saíram de Águas Claras, 13,8% do Guará e 13,3% de Sobradinho. Em Samambaia, 31,8% eram de Ceilândia e 26,6% de Taguatinga.
Na outra ponta, Fercal (213), Varjão (376) e Park Way (191) são as RAs que menos receberam imigrantes. Apesar disso, as regiões que apresentaram os menores saldos migratórios – diferença entre o número de pessoas que entram e saem de um determinado local – são Taguatinga, com -7.856; Ceilândia, com -5.832; e Sobradinho, com -3.197. Por outro lado, Riacho Fundo II (5.499), Jardim Botânico (3.365) e São Sebastião (3.223) registraram os maiores saldos migratórios.
No estudo, divulgado na última segunda-feira (19), foi considerado migrante o indivíduo com três anos ou mais que, em 1° de julho de 2018, morava em região administrativa diferente da que residia no momento da entrevista da PDAD 2021. Com esses dados, é possível acompanhar o fluxo populacional das RAs e observar em quais localidades do DF ocorre expansão ou retração demográfica, contribuindo para o planejamento adequado de políticas públicas relacionadas.
Considerando o total de migrantes no período de 2018 a 2021, 44,8% deles são adultos na faixa etária dos 30 aos 59 anos; 35,5% jovens de 15 a 29 anos; 14,6% crianças entre três e 14 anos; e 5,1% idosos com 60 anos ou mais. No grupo de regiões de média-baixa renda, os jovens eram maioria entre os imigrantes (39,4%).

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