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As mulheres são maioria no Distrito Federal, representando 52,2% da população que contribui diariamente para o futuro e o funcionamento da nossa sociedade. Por elas, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), trabalha na missão de articular ações, serviços e políticas públicas voltadas para este público. Professora e servidora de …
Continue reading “Mais proteção e acolhimento a elas nessa nova gestão”
As mulheres são maioria no Distrito Federal, representando 52,2% da população que contribui diariamente para o futuro e o funcionamento da nossa sociedade. Por elas, o Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), trabalha na missão de articular ações, serviços e políticas públicas voltadas para este público.
Professora e servidora de carreira, Giselle Ferreira de Oliveira assume a pasta com propostas para a continuidade e a expansão dos serviços de proteção das mulheres e de promoção da saúde, da assistência social e do empreendedorismo feminino.
A pasta pretende começar o ano promovendo campanhas de divulgação dos serviços de atendimento do GDF voltados para o acolhimento e a proteção das mulheres em situação de violência doméstica. O objetivo é prevenir a violência de gênero e o feminicídio, por meio do incentivo à denúncia, e apresentar os equipamentos da pasta, como a Casa da Mulher Brasileira (CMB), a Casa Abrigo, os Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceams) e os Núcleos de Atendimento à Família e aos Autores de Violência Doméstica (Nafavds).
“Este é um trabalho que precisa ser de todos. Não só do governo, mas também de órgãos não-governamentais, da imprensa e da sociedade civil. Assim, nós vamos informar e conscientizar a população sobre tudo o que já está disponível para atendê-la”, explica a secretária. Outro objetivo é continuar a luta pelo índice zero em número de feminicídios, mas, também, trabalhar o apoio às famílias das vítimas deste crime. “Não existe outro número que a gente possa buscar. Um feminicídio já é muito”, declara Giselle.
Ela ainda destaca que o assassinato de mulheres pelo simples fato de serem mulheres afeta famílias inteiras e gera vítimas indiretas: os órfãos do feminicídio. A proposta é reforçar o acolhimento e o cuidado com aqueles que, além da vítima, sofrem as consequências da violência contra a mulher.
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