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Autora participou de painel sobre novelas no Rio
A série de painéis da Globo nesta terça-feira (27), primeiro dia do Rio2C, ofereceu um olhar sob as novelas brasileiras, hoje em plataformas que vão da TV aberta ao streaming. A conversa contou com as presenças de Rosane Svartman, autora da novela das 19h “Dona de mim”, Manuela Dias, responsável por “Vale tudo”, folhetim titular do horário das 21h, e George Moura, responsável por “Guerreiros do Sol”, novela que estreia no Globoplay em junho, além da diretora da TV Globo Leonora Bardini.
A conversa “Da TV ao streaming: a força da novela brasileira” foi realizada em meio ao Summit Acontece Globo, em comemoração aos 100 anos de Globo. A data comemorativa marca a fundação do jornal O GLOBO, em 29 de julho de 1925.
Em meio a “loucura” de “Vale tudo”, Dias falou sobre os desafios de se fazer uma novela.
— Fazer novela traz um conjunto de desafios muito grandes. É um processo muito intenso e extenso, que pode durar dois anos. É muita coisa. É o nosso trabalho, mas, ao mesmo tempo, é o nosso filho. Envolve muita coisa. Não consigo ter uma vida tranquila enquanto estou fazendo uma novela. É uma doideira louca — conta a autora, que está feliz com o desempenho do remake. — Uma coisa que me deixa feliz é pegar aquela pessoa que não estava assistindo antes. Tivemos um aumento de público entre 12 e 17 anos de 30% com o trabalho que fizemos com a Maria de Fátima. Quando recebi o convite, fui super irresponsável. Aceitei no mesmo segundo. Eu só pensei: vou poder matar a Odete Roitman, vou poder rasgar o vestido.
Moura destaca que os desafios não mudaram muito, mas que o cenário do audiovisual, este, sim, passou por transformação com a chegada do streaming e como o público consume conteúdo hoje em dia, muitas vezes dividindo sua atenção com redes sociais e plataformas digitais.
— A novela é uma paixão nacional. Os desafios hoje são os mesmos de antigamente: capturar a audiência e reter o espectador. O que mudou foi a fragmentação de conteúdos. Uma solução hoje é a questão das temáticas relevantes — diz Moura.
Svartman concorda que a relevância é a palavra-chave em um modelo de negócio que está mudando muito.
— Nesse mundo de transformação, precisamos ser relevantes. Temos que ter um faro não sobre o que está acontecendo agora, mas o que vai acontecer daqui a seis meses a um ano. E esse insight e instinto humano a inteligência artificial nunca vai ter.
BS20250528000437.1 – https://extra.globo.com/entretenimento/noticia/2025/05/manuela-dias-fala-sobre-desafios-com-vale-tudo-e-o-nosso-trabalho-mas-ao-mesmo-tempo-e-o-nosso-filho.ghtml
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