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As articulações em torno da eleição para a presidência do Senado se intensificaram às vésperas da votação, marcada para esta quarta-feira (1º). Na reta final, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entraram em campo em busca de votos para Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN), respectivamente. …
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As articulações em torno da eleição para a presidência do Senado se intensificaram às vésperas da votação, marcada para esta quarta-feira (1º). Na reta final, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) entraram em campo em busca de votos para Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Rogério Marinho (PL-RN), respectivamente.
A atuação de dirigentes partidários, questões regionais e divergências entre senadores e aliados dos candidatos também têm influenciado a dinâmica da disputa de votos. Algumas manifestações de apoio, inclusive, geram surpresa de parlamentares. É o caso do senador Alessandro Vieira (PSDB-SE). Vieira integrou a CPI da Covid e se destacou com críticas à condução da pandemia pelo governo de Jair Bolsonaro. Entretanto, o tucano decidiu apoiar o candidato bolsonarista, Rogério Marinho.
Alessandro Vieira é desafeto de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), principal articulador da campanha de Rodrigo Pacheco. “Ao longo dos anos, votei no Lula, fiz oposição a Bolsonaro. Mas, considerando as ações da dupla Pacheco-Alcolumbre, entendo que é preciso evitar a reeleição”, afirmou Alessandro Vieira. O parlamentar por Sergipe também diz considerar “equivocado” apontar Rogério Marinho como um representante de golpistas que invadiram e vandalizaram as sedes dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro. Além de Alessandro Vieira, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF), também anunciou apoio a Rogério Marinho nos últimos dias.
Nas últimas semanas, o ex-presidente Jair Bolsonaro – que está nos Estados Unidos desde o fim do ano passado – fez várias ligações a senadores com o objetivo de reforçar a campanha de Rogério Marinho.
No Brasil, o cacique do Progressistas, senador Ciro Nogueira (PP-PI), o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP), estão na linha de frente na busca por votos para Rogério Marinho.
Do outro lado, Rodrigo Pacheco trabalha intensamente pela reeleição e tem feito reuniões presenciais com senadores todos os dias para pedir votos.
O senador do PSD tem o apoio de Lula, que também está fazendo ligações e colocou ministros do governo para trabalhar a favor de Pacheco.
Aliados dizem que Pacheco tem 55 votos, margem mais que suficiente para assegurar a reeleição. Já apoiadores de Rogério Marinho contam 43 votos. A conta não fecha porque ultrapassa o número total de 81 senadores e escancara a estratégia dos aliados de inflar números para tentar angariar mais votos.
A decisão final será tomada nesta quarta-feira, em votação secreta – o que possibilita traições de última hora. (Do G1).

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro participou na segunda-feira (30) de um jantar do PL para pedir apoio para Rogério Marinho (PL-RN) à presidência do Senado.
No jantar de ontem, Michelle fez uma chamada telefônica de vídeo com o marido, que mandou recado para seus aliados.
Segundo ele, seu projeto político conservador é “imorrível”. Bolsonaro também saudou a candidatura de Marinho no Senado.
Além de Michelle, o jantar do partido de Bolsonaro reuniu parlamentares federais eleitos e reeleitos. Alguns ex-ministros também marcaram presença, como: João Roma (Cidadania); Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia); e Mario Frias (Secretário de Cultura).
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro deve começar a receber salário mensal e despachar na sede nacional do PL a partir de fevereiro. A sigla planeja pagar a Michelle um salário de R$ 39,2 mil, mesmo rendimento de deputado federal, e disponibilizar uma sala de despacho a ela no diretório nacional da legenda. O local ainda passa por reformas, mas a expectativa é de que seja finalizado até o final de fevereiro.
Michelle foi convidada para assumir o segmento feminino do PL e deve passar por treinamentos para a sua carreira partidária. O partido planeja media training, para que ela se comunique melhor em público, e suporte de técnicos da legenda sobre política e economia. A sigla também planeja pagar salário mensal ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mas apenas quando ele desembarcar no Brasil. (Da CNN Brasil).

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