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Máscaras de acrílico ou com válvulas estão proibidas. Confira todas as mudanças que começam a valer nesta quinta-feira (25)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou mudanças nas regras de uso de máscaras em aeroportos que começam a valer nesta quinta-feira (25). Para esclarecer o que muda, a agência criou um documento com respostas para 10 perguntas sobre o uso de máscaras em aeroportos e aviões.
Veja as respostas para as seguintes perguntas:
Foto: Rafael Marchante/Reuters/Arquivo
Para evitar a transmissão do coronavírus.
“Desde que usadas de forma correta, as máscaras atuam como barreira física ajudando a mitigar a disseminação do novo coronavírus no ambiente, por meio de gotículas expelidas do nariz ou da boca dos viajantes, visando proteger um grupo de pessoas”, diz a Anvisa.
A agência frisa que os interiores de aviões e de veículos usados no deslocamento dentro de aeroportos não são bem ventilados e não permitem um distanciamento seguro. “Por isso, é imprescindível o uso de máscaras de proteção nessas áreas”, afirma.
Locais fechados e mal ventilados trazem maior risco de contaminação pelo coronavírus porque os aerossóis emitidos pelas pessoas ao falar, respirar ou tossir, por exemplo, ficam mais tempo em suspensão, ao invés de evaporarem ou serem dispersados.
Se esses aerossóis estiverem carregando o vírus, outra pessoa, no mesmo ambiente, pode inalar essas partículas e se contaminar. É assim que funciona a transmissão pelo ar – o contágio sem que se tenha contato direto com uma pessoa infectada.
Não. Outras medidas preventivas, como higienizar as mãos, manter a etiqueta respiratória e limpar e desinfectar os ambientes, além de manter o distanciamento social quando possível, continuam sendo necessárias.
Além disso, “o uso, armazenamento, limpeza ou descarte adequados das máscaras são essenciais para torná-las o mais eficazes possível”, destaca a Anvisa.
O uso de máscara está dispensado para:
A Sociedade Brasileira de Pediatria não recomenda o uso de máscaras por crianças com menos de 2 anos.
Candidata usa face shield e máscara para fazer prova do Enem em Recife no dia 24 de novembro. — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press
Sim – desde que acompanhado da máscara.
“O uso isolado do protetor facial (face shield) não é capaz de atuar como barreira física que impeça a disseminação do novo coronavírus no ambiente, por meio de gotículas expelidas do nariz ou da boca dos viajantes”, alerta a Anvisa.
O que devemos saber sobre as máscaras PFF2/ N95
Máscara de acrílico fica proibida em aeroportos e aviões a partir do dia 25 de março. — Foto: AP Photo/Becky Bohrer
Um estudo publicado na revista científica ‘Science’ no ano passado mediu o quanto máscaras de vários tipos conseguiam impedir que as gotículas expelidas por uma pessoa ao falar se espalhassem pelo ambiente. A PFF2 – sem válvula – foi a que melhor cumpriu esse objetivo (veja vídeo abaixo).
Tecidos planos, malhas e/ou não tecidos, compostos por fibras naturais, artificiais e/ou sintéticas.
De acordo com o documento da Anvisa que dita as normas para a confecção de máscaras não profissionais, devem ser evitados os tecidos que possam irritar a pele, como poliéster puro e outros sintéticos, o que faz a recomendação recair preferencialmente por tecidos que tenham algodão na sua composição. Veja exemplos:
Também pode ser usado Tecido Não Tecido (TNT) sintético, desde que o fabricante garanta que o tecido não causa alergia, e seja adequado para uso humano. A gramatura recomendada, neste caso, é de 20 a 40g/m². É recomendável que o produto tenha 3 camadas: uma camada de tecido não impermeável na parte frontal, tecido respirável no meio e um tecido de algodão na parte em contato com a superfície do rosto.
A máscara tem que estar bem ajustada ao rosto, cobrindo o nariz, boca e queixo e minimizando espaços que permitam a entrada ou saída do ar e de gotículas respiratórias.
Veja as instruções da Anvisa:
O uso da máscara não profissional deve ser limitado ao período máximo de 3 horas, alerta a Anvisa. “Portanto, é importante que o usuário leve consigo máscaras sobressalentes, caso sua permanência em aeronaves e demais áreas dos aeroportos ultrapasse esse período”, diz a agência.
Veja, abaixo, infográfico do G1 sobre como usar a máscara de maneira adequada. Na imagem, a máscara tem tiras amarráveis atrás da cabeça, mas aquelas com elástico na orelha continuam permitidas pela Anvisa.
Veja como usar corretamente a máscara para se proteger da Covid-19 — Foto: Anderson Cattai/G1
Apenas nas seguintes situações:
Segundo a Anvisa, a suspensão de serviço de bordo em vigor é específica para voos domésticos. Em caso de voos internacionais, a retirada da máscara para alimentação do público em geral permanece permitida.
Apenas nas seguintes situações:
Fonte: Por G1
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