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Determinação foi de Alexandre de Moraes, após audiência de confirmação de delação
O tenente-coronel Mauro Cid foi preso nesta sexta-feira, por ter descumprido medidas cautelares e obstrução de justiça. O mandado de prisão preventiva foi expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A prisão ocorreu após o término de uma audiência de confirmação dos termos da delação premiada fechada por Cid com a Polícia Federal (PF). A validade da delação ainda está sob análise. O depoimento durou cerca de 30 minutos.
A audiência ocorreu após a revista Veja divulgar áudios em que Cid aparece criticando a PF e Alexandre de Moraes. Nos áudios, Mauro Cid diz que foi pressionado a falar sobre fatos que não teriam acontecido ou dos quais ele não teria conhecimento. A PF avalia rescindir a delação, como mostrou a colunista Bela Megale.
O STF ainda não informou qual medida foi descumprida.
O tenente-coronel Mauro Cid confirmou, em audiência no Supremo Tribunal Federal nesta sexta, o teor da sua colaboração premiada. Um novo depoimento foi chamado após vir à tona áudios em que ele aparece criticando a forma como a Polícia Federal e o ministro do STF Alexandre se Moraes conduziram os seus depoimentos.
Cid prestou esclarecimentos à Corte depois que as gravações foram divulgadas pela revista Veja nesta quinta-feira. Ele foi ouvido por um desembargador do gabinete de Moraes com a presença de um representante da PF e da Procuradoria-Geral da República.
Depois do vazamento dos áudios, a PF passou a analisar a rescisão do acordo de delação premiada. Se a colaboração for interrompida, Cid pode perder os benefícios homologados por Moraes e voltar à prisão. Investigado nos inquéritos da trama golpista, falsificação de carteira de vacinação e desvio de joias do acervo presidencial, ele passou quatro meses preso preventivamente em 2023 antes de optar pela delação.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, está sendo ouvido no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira para prestar esclarecimentos sobre os áudios em que ele aparece criticando a Polícia Federal e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
O depoimento está sendo prestado ao desembargador Airton Vieira, que trabalha no gabinete de Moraes. A audiência foi marcada às 13h e já começou — Cid deixou a casa onde mora no início da tarde desta sexta. Um representante da PF e da Procuradoria-Geral da República também participarão da oitiva.
Após a divulgação das gravações, feita pela revista “Veja”, a PF analisa anular o acordo de delação premiada de Cid. A decisão será tomada após os investigadores ouvirem as explicações do militar. Se a colaboração for interrompida, ele pode perder os benefícios homologados por Moraes e voltar à prisão. Investigado nos inquéritos da trama golpista, falsificação de carteira de vacinação e desvio de joias do acervo presidencial, ele passou quatro meses preso preventivamente em 2023 antes de decidir pela colaboração.
Nos áudios, Mauro Cid diz que foi pressionado a falar sobre fatos que não teriam acontecido ou dos quais ele não teria conhecimento. Segundo Cid, a PF estava com “a narrativa pronta e não queria saber a verdade”.
Em relação a Moraes, Cid afirma que o magistrado “é a lei”. — Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação — disse ele.
Em nota, a defesa de Cid explicou que as gravações “parecem ser clandestinas” e que as falas foram feitas em um contexto de “desabafo”, no qual “relata o difícil momento e a angústia pessoal, familiar e profissional” que o tenente-coronel está vivendo.
Os advogados também afirmaram que Cid não “coloca em xeque em nenhum momento a independência, funcionalidade e honestidade da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República ou do Supremo Tribunal Federal na condução dos inquéritos em que é investigado e colaborador”. O texto foi assinado pelos defensores Cezar Bitencourt, Jair Alves Pereira e Vânia Bitencourt.
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