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Obra lançada nos Estados Unidos começou a ser escrito antes de sua morte e foi concluído por sua filha Riley Keough
Na terça-feira (8), foi lançado nos Estados Unidos o aguardado livro de memórias de Lisa Marie Presley, intitulado “From here to the great unknown” (“Daqui até o grande desconhecido”, em tradução livre), oferecendo uma visão profunda sobre sua vida e batalhas internas. O livro, que começou a ser escrito antes de sua morte em 2023 aos 54 anos, foi concluído por sua filha mais velha, Riley Keough, a pedido da própria Lisa Marie pouco antes de falecer. Veja o que foi abordado e o que ficou de fora da obra:
A autobiografia revela relatos emocionantes e francos, como suas lembranças sobre crescer em Graceland como a única filha de Elvis Presley. Lisa Marie compartilha suas memórias sobre a morte de Elvis, revelando que, desde jovem, temia pela vida do pai. Ela recorda um poema que escreveu com a linha “Espero que meu papai não morra” e descreve o momento em que encontrou Elvis inconsciente em seu banheiro. O livro também fala sobre a sensação de perda contínua que a acompanhou ao longo da vida, desde a morte de seu pai, quando ela tinha 9 anos.
“Minha vida como eu a conhecia acabou completamente”, ela escreveu, completando: “Ele está morto e agora estou presa a ela”, referindo-se a Priscilla Presley, sua mãe.
Coautora do livro, Riley acrescenta:
“Lembro-me de quando eu era pequena, sentir raiva de Elvis por ter abandonado minha mãe e causado toda essa dor”.
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Um dos relatos mais chocantes do livro é sobre o abuso que Lisa Marie sofreu por parte de Michael Edwards, namorado de sua mãe, Priscilla Presley. Ela descreve incidentes de abuso sexual que ocorreram quando tinha apenas 10 anos, e como sua mãe reagiu ao saber do ocorrido. Priscilla ficou furiosa quando Lisa Marie revelou o incidente e chamou a filha para que Edwards pudesse se desculpar.
“Na Europa é assim que eles ensinam as crianças, então era isso que eu estava fazendo”, ele disse a ela.
Os abusos, no entanto, continuaram.
Ainda adolescente, Lisa começou a fazer parte da cientologia, religião que tem adeptos famosos como Tom Cruise e John Travolta.
“A igreja parecia radical de uma forma emocionante − não parecia uma religião organizada, na verdade. Ela atraía pessoas legais, incomuns e artísticas. Tornou-se minha tribo.”
Após ficar grávida de seu primeiro marido Danny Keough, Lisa fez um aborto, mas depois se arrependeu. Ela resolveu planejar a gravidez de Riley.
“Danny sabia que tinha que se casar comigo. Eu o prendi. Eu realmente não queria, mas eu fiz.”, disse ela no livro.
O livro também aborda seu casamento com Michael Jackson. Lisa Marie revela que ele se apresentou como virgem antes de se envolver romanticamente com ela. Antes, ele beijou Tatum O’Neal, e teve um caso com Brooke Shields, também só com beijos.
“Fiquei apavorada, porque não queria fazer o movimento errado. Quando ele decidiu me beijar pela primeira vez, ele simplesmente fez. Ele estava instigando tudo. As coisas físicas começaram a acontecer, o que me chocou. Eu tinha pensado que talvez não faríamos nada até nos casarmos, mas ele disse: ‘Não vou esperar!'”, diz um trecho.
Ela descreve momentos felizes que passaram juntos:
“Nunca mais fui tão feliz”, afirma ela.
A filha de Elvis também menciona a pressão as alegações de que Michael teria cometido abuso sexual infantil.
“Eu nunca vi uma coisa dessas. Eu pessoalmente o teria matado se tivesse visto”, afirma.
Um dos temas mais tocantes abordados é o impacto de sua dependência de opioides, que começou após o nascimento de suas filhas gêmeas, Finley e Harper, em 2008. Ela descreve como começou tomando os remédios de forma recreativa, mas logo o vício assumiu o controle, a levando a consumir até 80 pílulas por dia em determinado momento, culminando em uma batalha para se livrar da dependência.
Uma das passagens mais tristes do livro é sobre a morte de seu filho, Benjamin Keough, em 2020. Lisa Marie revela que manteve o corpo do filho em casa por dois meses, preservando-o em um ambiente controlado. A sala foi mantida a uma temperatura de 12 graus para preservar o corpo. Ela até mesmo convidou um tatuador para vê-lo no caixão para que pudesse fazer uma tatuagem combinando.
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