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Gestão Lula estuda operação da promessa de campanha
O programa habitacional Minha Casa, Minha Vida pode beneficiar uma nova faixa de renda em breve. Isso por que o governo federal estuda a operação, ainda em 2025, de uma promessa feita pelo presidente Lula na campanha de 2023. Ele quer ampliar o acesso ao programa para famílias com renda bruta mensal de R$ 8 mil a R$ 12 mil.
De acordo com um técnico do governo ouvido pelo jornal Folha de S. Paulo, o propósito seria estimular a compra da casa própria pela classe média, diante da diminuição da oferta de financiamentos imobiliários com recursos da poupança.
Atualmente, o programa abarca famílias com renda bruta mensal de até R$ 8 mil, em três faixas. Famílias com renda mensal bruta de até R$ 2.850 contam com 95% de subsídio. Famílias com renda mensal bruta de R$ 2.850,01 até R$ 4.700 contam têm desconto de até R$ 55 mil e juros mais baixos do que os do mercado. Na última faixa, para quem tem renda a partir de R$ 4.700,01, é possível comprar imóveis de até R$ 350 mil, sem subsídio, mas com taxa de juros máxima em 8,16% ao ano.
A ideia da ampliação de público em 2025 seria financiada por injeção de verbas do Fundo Social do Pré-Sal, conforme pedido feito pelo Executivo ao relator do Orçamento na última sexta-feira (14). Se a solicitação for atacada, R$ 15 bilhões serão remanejadas para o financiamento de operações do Minha Casa, Minha Vida.
Ainda não estão definidas quais serão as políticas de preço de imóveis e juros aplicados na quarta faixa do programa habitacional.
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O maior perigo é o comprometimento da renda familiar, principalmente da população em situação de maior vulnerabilidade econômica e social.
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