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No total, contenção de despesas caiu de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões
O governo federal detalhou, em decreto publicado nesta segunda-feira, os ministérios beneficiados e afetados pela decisão de descongelar R$ 1,7 bilhão do Orçamento de 2024. Na equação final, o Ministério do Transportes foi o mais beneficiado.
O volume de recursos congelados caiu de R$ 15 bilhões para R$ 13,3 bilhões, indicou relatório publicado pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento no último dia 20.
Segundo o relatório, o volume de despesas bloqueadas subiu R$ 2,1 bilhões, passando de R$ 11,2 bilhões para R$ 13,2 bilhões, mas o contingenciamento de R$ 3,8 bilhões anunciado em julho foi revertido, liberando o total de R$ 1,7 bilhão em gastos.
O contingenciamento ocorre quando há frustração de receitas. Já o bloqueio é necessário para cobrir uma alta inesperada de despesas obrigatórias (como Previdência).
Quando se compara as áreas que tinham recursos bloqueados com os novos dados, os ministérios mais beneficiados foram:
Transportes: teve liberado R$ 526 milhões
Fazenda: com liberação de R$ 400 milhões
Cidades: que receberá mais R$ 369 milhões
Relações Exteriores: com alívio de R$ 177,7 mihões
Integração Regional: com liberação de R$ 121 milhões
Por outro lado, as pastas da Saúde e da Educação tiveram mais R$ 80 milhões e R$ 89 milhões bloqueadas, respectivamente.
Com o decreto, os ministérios abaixo seguem sendo os que têm os maiores recursos bloqueados no Orçamento:
Ministério da Saúde: R$ 4,5 bilhões
Ministério das Cidades: R$ 1,7 bilhão
Ministério da Educação: R$ 1,3 bilhão
Ministério dos Transportes: R$ 985,6 milhões
Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome: R$ 908,9 milhões
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional: R$ 598,3 milhões
Ministério da Defesa: R$ 562 milhões
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