Relator do Orçamento relata pressão de ministros para aumento de recursos, mas cobra solução para emendas
Proposta enviada no ano passado pelo governo deve ser refeita após aprovação de pacote fiscal e novo salário mínimo
Presidentes querem que relação entre os dois países mude de patamar; Xi Jinping vem ao Brasil em novembro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu, na manhã desta sexta-feira no Palácio da Alvorada, o núcleo central de seu governo para discutir uma lista de projetos que poderão receber investimentos da China. Essa relação deve ser apresentada durante a visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil, em novembro.
De acordo com um integrante do governo brasileiro, há uma determinação de Lula e Xi Jinping de mudar a relação Brasil-China de patamar. O brasileiro recebeu de seus ministros uma primeira lista de opções para parcerias e investimentos.
Ainda segundo o auxiliar de Lula, o presidente chinês informou ao governo brasileiro que não quer assinar apenas protocolos de intenções em sua visita ao país e sim acordos concretos.
Em agosto, Lula deu sinais de que o Brasil pode aderir ao megaprojeto chinês Iniciativa Cinturão e Rota, mais conhecida como “Nova Rota da Seda”.
— Os chineses querem discutir conosco a Rota da Seda. Nós vamos discutir a Rota da Seda”. Nós não vamos fechar os olhos, não. Nós vamos dizer: o que é que tem para nós? O que eu tenho com isso? O que eu ganho? Porque essa é a discussão — disse o presidente, em discurso na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI),
A reunião teve a participação do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Mauro Vieira (Relações Exteriores) e Rui Costa (Casa Civil). A ex-presidente Dilma Rousseff, à frente do Banco dos Brics que tem sede em Xangai, participou por videoconferência.
Além deles, participam o presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, e o chefe da Assessoria Especial do Presidente da República, Celso Amorim.
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