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Uma nova pesquisa procura compreender se a bebida está ligada a problemas no neurodesenvolvimento a longo prazo
O café é uma das bebidas mais consumidas no mundo atualmente. Mesmo durante a gravidez, mulheres não abrem mão do líquido como parte do seu dia a dia. Por isso, um grupo de pesquisadores da Noruega e da Austrália investigaram se o consumo diário afetaria o bebê ainda na barriga.
Na ciência, é reconhecido que o metabolismo da cafeína no corpo de uma grávida é mais lento devido as alterações no organismo. E os metabólitos teofilina e a paraxantina, presentes na bebida, conseguem atravessar a placenta e alcançar o feto, o qual não possui as proteínas para metabolizar a cafeína (causando um acúmulo).
Dessa forma, o estudo, publicado no período científico Psychological Medicine, mostrou que o aumento da ingestão de café pela mãe durante a gravidez teve associação com dificuldades de neurodesenvolvimento.
Contudo, muitas dessas associações desapareceram quando as análises foram ajustadas para levar em conta outras potenciais causas já conhecidas, como ingestão de álcool, tabagismo, renda e níveis de educação.
A equipe observou que existem associações significativas a ingestão de café pela mãe e dificuldades de comunicação social e motoras aos três anos de idade e hiperatividade aos cinco anos. Mas, não foram encontradas ligações causais diretas pelo estudo e foi indicado que outros fatores genéticos poderiam ter influência.
“Juntos, nossos resultados fornecem pouca evidência de um efeito causal do consumo materno de café nos NDs dos filhos”, concluem os cientistas.
Para chegar aos resultados, foi analisado um grupo norueguês de pais e filhos com a técnica de randomização mendeliana, um método para verificar a causalidade entre um fator e sua ocorrência. Nesse caso, foram analisadas as predisposições genéticas dos participantes à exposição ao café.

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