
Quem é Mauricio Silveira? Relembre trabalhos do ator, que está internado após retirada de tumor e infecção
Amigos deixaram mensagens de carinho e pedidos por oração nas redes sociais; hospital informou que estado dele é grave
Influenciadora, caminhoneira e rainha de bateria, Marcela Porto relembra relacionamentos com homens que se redescobriram ao seu lado e pede respeito: ‘Sexualidade não é jogada de marketing’
Enquanto a internet ferve com a revelação de que Carlinhos Maia estaria repensando sua orientação sexual, quem resolveu entrar na conversa foi Marcela Porto. Conhecida também como Mulher Abacaxi, a influenciadora, musa da Em Cima da Hora e caminhoneira saiu em defesa de Carlinhos e ainda contou suas próprias experiências com homens que se redescobriram bissexuais depois de se relacionarem com ela.
“Já descobriram que se sentiam atraídos também por mulheres comigo. Um rapaz até então acreditava que a orientação sexual dele era homossexual, mas gostou de mim e vivemos um affair. Não mudava nada para mim. Mas foi a primeira vez, depois da minha transição, que fiquei com um cara que não se sentia atraído só por mulheres”, disparou.
A fala foi em tom de acolhimento, mas também de crítica ao julgamento alheio. Mulher Abacaxi foi direta ao pedir mais compreensão:
“Parem de colocar regras na sexualidade alheia. Há um estereótipo sobre bissexualidade, a ponto de não levarem as pessoas bissexuais a sério. Vejo muita gente fazendo piada com o Carlinhos.”
Apesar de declarar apoio, Mulher Abacaxi fez um alerta importante:
“Só espero que não seja jogada de marketing do Carlinhos Maia. Ficaria decepcionada. Não se brinca com sexualidade. Quantas pessoas sofrem preconceito, até perdendo a vida. É inadmissível usar suposta bissexualidade para aparecer na mídia.”
A polêmica em torno de Carlinhos Maia começou após uma nota de Leo Dias apontar que o influenciador estaria se reaproximando de mulheres, especificamente da influenciadora Eduarda Luvisneck, enquanto processa o fim do casamento com Lucas Guimarães, com quem viveu uma relação de 15 anos. Carlinhos surgiu em lives com Eduarda, falou sobre sua liberdade afetiva, rejeitou rótulos e avisou:
“Sempre fui uma pessoa muito livre, tanto que aqui na internet eu fiz sucesso sendo eu, o que eu falo e penso. Tudo que sai da minha cabeça e coração eu falo, e já era. Antes, eu namorava mulheres. As pessoas se rotulam demais, igual isso de LGBTQIAP+. Eu não sou uma sigla. Sou uma pessoa! Eu sou o que me apaixona, eu vou para onde quero ir”, frisou ele, completando: “As pessoas sempre me bateram muito por quererem que eu fosse a bandeira do LGBTQIAP+, mas minha sexualidade é um detalhe na minha vida. A minha existência é uma coisa muito maior do que você me enquadrar dentro de uma sigla. Se você quer ser uma sigla, problema seu”.
Amigos deixaram mensagens de carinho e pedidos por oração nas redes sociais; hospital informou que estado dele é grave
Se Maomé não vai à montanha, a montanha vai a Maomé, eis o provérbio islâmico que indica a inevitabilidade de algumas coisas na vida, aquilo que por falta de nome melhor chamamos de destino.
Casal fala sobre os desafios e delícias da vida com a pequena
Coreógrafo contou que sentiu muita dor e teve a mobilidade reduzida; ele realiza tratamentos, além de utilizar muletas e cadeira de rodas