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O evento será nesta quinta-feira (15), a partir das 15h, com a presença de autoridades, abertura de exposições e apresentação musical
Um dos espaços culturais mais antigos de Brasília está em festa. O Museu Vivo da Memória Candanga (MVMC) completou 33 anos de existência, e a celebração será nesta quinta-feira (15), a partir das 15h, em um evento com presença de autoridades, abertura de exposições e apresentação musical.
“Preparamos algo que tivesse a ver com a vocação do museu de ser bem popular”, explica o subsecretário interino do Patrimônio Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), Felipe Ramón Rodríguez.
Arte: MVMC
A programação comemorativa começa com um coquetel no Salão Multiúso. Em seguida, haverá o lançamento das mostras que ficarão em cartaz no museu junto ao acervo oficial. Estarão em exposição gravuras e artesanatos elaborados pelos alunos das oficinas do MVMC, além da mostra Experimentações Impressas, do grupo Gravura em Foco, que ficará na Casa Branca. A visitação será de segunda-feira a sábado, das 9h às 17h.
“O aniversário do museu foi em 26 de abril, mas, todo ano, não deixamos passar em branco, até porque somos um patrimônio cultural do Distrito Federal. Foi onde tudo começou”, afirma a gerente do MVMC, Eliane Rodrigues Falcão.
O MVMC abrigou a primeira unidade de saúde brasiliense, o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira (HJKO), criado para atender todos que ajudavam a erguer a capital federal. O complexo seguiu em funcionamento até 1974, quando foi fechado. Em 1990, o Governo do Distrito Federal (GDF) instituiu o tombamento do conjunto de casas, permitindo o processo de restauração do espaço. Em 26 de abril de 1990, o local foi reaberto e inaugurado como um símbolo histórico.
Até hoje, o Museu Vivo da Memória Candanga preserva as construções do período do surgimento de Brasília e a história da cidade pelo ponto de vista dos pioneiros e candangos. O acervo permanente retrata essa trajetória nas exposições Poeira, Lona e Concreto, Candangos Pioneiros, Cerrado de Pau de Pedro e A Importância da Mulher na Construção da Nova Capital e de fotos de Jankiel Gonczarowska.
“É um espaço bastante agradável para a família e que também recebe muitas escolas. É um local de memória, que conta a versão não oficial de Brasília. É a fala de quem colocou a mão na massa, por isso tem essa vocação de ser acessível”, avalia o subsecretário interino de Patrimônio Cultural.
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