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Na etapa de Jidá, neste final, de semana, pilotos poderão experimentar o pit boost, uma parada para recarga de bateria
Em sua 11ª temporada, a Fórmula E continua aliando sustentabilidade, tecnologia e velocidade. A competição da FIA de carros elétricos trabalha para neutralizar a emissão de carbono, mas sem comprometer a performance: neste ano, o carro mais rápido da categoria tem uma aceleração de 0 a 96 km/h em apenas 1.82 segundos — 30% mais rápido que qualquer monoposto da Fórmula 1. A tecnologia ainda reverte até 50% da energia necessária para o carro durante a corrida.
Hoje, em Jidá, na Arábia Saudita, palco da terceira e quarta etapas da temporada, os pilotos terão à disposição mais uma inovação tecnológica: o pit boost, uma parada para recarregar a bateria do carro durante a corrida. Único brasileiro na competição, Lucas di Grassi explica que, no intervalo de 34 segundos, a recarga adiciona 10% de potência extra, atingindo o equivalente a 1.000 cavalos de energia:
—Essa recarga vai mudar drasticamente o panorama das corridas: a estratégia, quanta energia pode-se consumir nas próximas voltas, como o piloto controlará a bateria e muitos outros parâmetros durante uma corrida.
Para reduzir a emissão de poluentes, a Fórmula E apostou na implementação de uma logística multimodal — por terra, água e ar — para o transporte dos equipamentos entre as etapas. Julia Pallé, vice-presidente de sustentabilidade da Fórmula E, explica que o processo visa economizar 5.500 toneladas de emissão de carbono durante a temporada:
— Temos trabalhado com sucesso para otimizar e reduzir o frete do campeonato, transportando todos os equipamentos essenciais para corridas fora da Europa em dois aviões de carga, em comparação com três anteriormente. Isso foi alcançado reduzindo o volume de frete em mais de 80 toneladas e optando por utilizar ativos que podem ser transportados por meio do frete marítimo.
A Fórmula E também tem como preocupação a produção de lixo causada pelos componentes dos carros, especialmente os minerais das baterias. Pallé explica que o descarte correto e a reciclagem dos materiais são essenciais para se manter a estratégia sustentável:
—Da mesma forma que a fibra de carbono do chassi e as peças quebradas são totalmente recicladas, isso também acontece com os minerais das células das baterias. Não é necessariamente o uso dos minerais que é uma preocupação, mas como eles são gerenciados e reciclados repetidamente para expandir seu ciclo de vida útil.
Mesmo com todas as medidas, as corridas ainda emitem poluentes. Para atingir o selo de neutralidade de carbono, a Fórmula E compra créditos padrão ouro no setor de energia renovável, e apenas as emissões absolutamente inevitáveis são compensadas, de acordo com a vice-presidente.
A temporada tem 16 etapas, entre Europa, Ásia, Américas do Norte e do Sul — incluindo em São Paulo, onde o torneio começou em dezembro de 2024. Para o futuro, a expansão é uma possibilidade estudada com cautela.
—A equação não é sobre o número de eventos, mas onde eles estão. Se eles entram em conflito com certas rotas que podemos tomar por frete marítimo e rodoviário, isso torna a realização muito mais difícil. À medida que alimentamos nossos eventos com energia renovável, transportamos nossa carga e logística de forma mais eficiente e até mesmo somos pioneiros no uso de combustível de aviação sustentável, podemos continuar a desenvolver o campeonato.
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