
Flamengo x Pyramids: retrospecto, arbitragem e mais informações sobre o confronto
Partida da semifinal da Copa Intercontinental acontece neste sábado (13), às 14h, no estádio Ahmed bin Ali, no Catar

Na etapa de Jidá, neste final, de semana, pilotos poderão experimentar o pit boost, uma parada para recarga de bateria
Em sua 11ª temporada, a Fórmula E continua aliando sustentabilidade, tecnologia e velocidade. A competição da FIA de carros elétricos trabalha para neutralizar a emissão de carbono, mas sem comprometer a performance: neste ano, o carro mais rápido da categoria tem uma aceleração de 0 a 96 km/h em apenas 1.82 segundos — 30% mais rápido que qualquer monoposto da Fórmula 1. A tecnologia ainda reverte até 50% da energia necessária para o carro durante a corrida.
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Hoje, em Jidá, na Arábia Saudita, palco da terceira e quarta etapas da temporada, os pilotos terão à disposição mais uma inovação tecnológica: o pit boost, uma parada para recarregar a bateria do carro durante a corrida. Único brasileiro na competição, Lucas di Grassi explica que, no intervalo de 34 segundos, a recarga adiciona 10% de potência extra, atingindo o equivalente a 1.000 cavalos de energia:
—Essa recarga vai mudar drasticamente o panorama das corridas: a estratégia, quanta energia pode-se consumir nas próximas voltas, como o piloto controlará a bateria e muitos outros parâmetros durante uma corrida.
Para reduzir a emissão de poluentes, a Fórmula E apostou na implementação de uma logística multimodal — por terra, água e ar — para o transporte dos equipamentos entre as etapas. Julia Pallé, vice-presidente de sustentabilidade da Fórmula E, explica que o processo visa economizar 5.500 toneladas de emissão de carbono durante a temporada:
— Temos trabalhado com sucesso para otimizar e reduzir o frete do campeonato, transportando todos os equipamentos essenciais para corridas fora da Europa em dois aviões de carga, em comparação com três anteriormente. Isso foi alcançado reduzindo o volume de frete em mais de 80 toneladas e optando por utilizar ativos que podem ser transportados por meio do frete marítimo.
A Fórmula E também tem como preocupação a produção de lixo causada pelos componentes dos carros, especialmente os minerais das baterias. Pallé explica que o descarte correto e a reciclagem dos materiais são essenciais para se manter a estratégia sustentável:
—Da mesma forma que a fibra de carbono do chassi e as peças quebradas são totalmente recicladas, isso também acontece com os minerais das células das baterias. Não é necessariamente o uso dos minerais que é uma preocupação, mas como eles são gerenciados e reciclados repetidamente para expandir seu ciclo de vida útil.
Mesmo com todas as medidas, as corridas ainda emitem poluentes. Para atingir o selo de neutralidade de carbono, a Fórmula E compra créditos padrão ouro no setor de energia renovável, e apenas as emissões absolutamente inevitáveis são compensadas, de acordo com a vice-presidente.
A temporada tem 16 etapas, entre Europa, Ásia, Américas do Norte e do Sul — incluindo em São Paulo, onde o torneio começou em dezembro de 2024. Para o futuro, a expansão é uma possibilidade estudada com cautela.
—A equação não é sobre o número de eventos, mas onde eles estão. Se eles entram em conflito com certas rotas que podemos tomar por frete marítimo e rodoviário, isso torna a realização muito mais difícil. À medida que alimentamos nossos eventos com energia renovável, transportamos nossa carga e logística de forma mais eficiente e até mesmo somos pioneiros no uso de combustível de aviação sustentável, podemos continuar a desenvolver o campeonato.

Partida da semifinal da Copa Intercontinental acontece neste sábado (13), às 14h, no estádio Ahmed bin Ali, no Catar

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