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Niteroiense aguarda socorro desde 19h, horário de Brasília, da última sexta-feira (21)
O caso da brasileira Juliana Marins, que sofreu um acidente no vulcão do Monte Rinjani, na Indonésia, quando fazia uma trilha guiada, tem mobilizado uma série de pessoas, que apelam e buscam por ajuda. A apresentadora Tainá Müller está atualmente em uma viagem ao país asiático e falou sobre a situação em suas redes sociais.
“Gente, quem me acompanha aqui sabe que eu estou na Indonésia. A gente está aqui muito preocupado, a comunidade brasileira daqui está muito mobilizada em tentar fazer com que aconteça o resgate da Juliana, que escorregou numa trilha enquanto fazia um passeio para um vulcão aqui. Queria muito apelar ao governo brasileiro, ao Itamaraty, para checar as informações que estão sendo divulgadas, porque a família dela fala que não chegou resgate, que ela está desaparecida e isso é muito angustiante. Eu estou aqui e muita gente está mobilizada para tentar encontrá-la. É uma corrida contra o tempo. A Juliana está sozinha em uma área de muito difícil acesso, sem água e sem comida”, disse Tainá.
Outros famosos também se mobilizaram na internet em busca de ajuda para a jovem. Tatá Werneck buscou contato com a família de Juliana e divulgou a situação em seu perfil do Instagram. A atriz ainda pediu para que amigos fizessem o mesmo: “Vocês sabem exatamente como fazer esse barulho, por favor, postem também”.
Eliana, Babu Santana, Douglas Silva e Yuri Marçal também fizeram apelos na internet. “Juliana é minha amiga, uma pessoa incrível, que trabalhou comigo, que carrega uma história de coragem e amor pela vida”, disse o comediante, completando: “Não podemos aceitar que uma brasileira desapareça em outro país e fique simplesmente por isso mesmo”.
Desaparecida desde as 19h (horário de Brasília) da sexta-feira, a niteroiense Juliana teria sido deixada para trás pelo guia responsável pela viagem. De acordo com veículos locais, a jovem teria sentido fadiga durante a trilha, e o guia Ali Mustafa teria aconselhado a descansar. O guia, com o grupo de cinco pessoas, teria continuado a viagem até o pico da montanha. Mustafa teria retornado ao local posteriormente, mas Juliana já tinha desaparecido. Notícias da Indonésia informam ainda que ele só teria conseguido avistar a lanterna da moça a cerca de 200 metros de profundidade do penhasco.
A família descobriu o acidente três horas depois que Juliana sofreu a queda. A informação foi passada por turistas espanhóis que estavam no local. Eles localizaram o perfil da jovem nas redes sociais e entraram em contato com conhecidos no Brasil, que conseguiram acionar parentes e autoridades.
Imagens compartilhadas pela família de Juliana mostram a niteroiense na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia, pouco antes de sofrer um acidente e precisar de resgate. Dificultados pela altitude e pelas condições meteorológicas, os esforços para buscá-la no segundo vulcão mais alto do país foram retomados na manhã desta segunda-feira (horário local), mas precisaram ser interrompidos às 16h (5h em Brasília) dadas as condições climáticas.
A família da jovem reclamou do novo recuo, apontou negligência e cobrou urgência das atividades, já que Juliana “segue sem água, comida e agasalhos por três dias”. Não se sabe o estado de saúde da vítima.
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