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Tenista de 18 anos admitiu que o mental foi determinante na derrota para o francês Alexandre Muller
A expectativa era altíssima sobre João Fonseca, o menino-prodígio do tênis brasileiro, em sua estreia no Rio Open, nesta terça-feira. Mas a pressão de encarar a quadra lotada foi mais forte do que sua direita. O garoto de 18 anos admitiu que o nervosismo e o medo tomaram conta dele no confronto com o francês Alexandre Muller, que venceu por 6/1 e 7/6 (7/4).
— Sabia que o nervosismo ia bater, que teria que enfrentar o nervosismo, o medo de enfrentar muita gente. Sabia que tinha que enfrentar o momento, e tentei de todas as formas, mas não consegui. Faz parte do esporte — afirmou João Fonseca.
Como um atleta profissional, João Fonseca sabe que a derrota o acompanhará em muitos momentos ao longo do que ele espera ser uma vitoriosa carreira. A tristeza visível em seu semblante, no entanto, não era apenas pelo revés.
— Não conseguir enfrentar (o nervosismo), não conseguir jogar meu jogo, não conseguir jogar meu jogo alegre, com a torcida, não conseguir ser eu dentro de quadra. Essa foi minha frustração — admitiu.
Apesar da semana cansativa em Buenos Aires, João afirmou que a parte física não foi determinante para o resultado ruim. Ele garantiu estar 100% curado da lesão sofrida no último torneio: “Hoje não teve nada a ver com físico, foi mais a parte mental”.
A tristeza só terá tempo para mais um dia. Na quinta-feira, ele volta aos treinos de olho na preparação para os próximos torneios.
— Esses momentos de pressão vão chegar, preciso aprender com essas experiências para chegar mais forte no futuro. Pelo lado positivo, é experiência para as próximas vezes. De hoje para amanhã vou ficar triste, mas sabendo que isso é só o começo. Tenho muita coisa pela frente, e anos de tênis pela frente — concluiu.
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