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Whindersson Nunes se interna em clínica psiquiátrica
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Apresentadora não conseguiu achar compradores para a cobertura triplex que tem com o ex-marido, Marcelo de Carvalho, e imóvel irá a leilão nos EUA
Nem o preço baixo tem sido a solução para alguns imóveis de luxo que estão à venda. Vários deles, apesar de muitas acomodações e componentes requisitados no mercado, seguem encalhados, sem expectativa de venda. Nesta semana, mais uma vez, uma dessas casas, a cobertura triplex que os apresentadores Luciana Gimenez e Marcelo de Carvalho têm desde que eram casados, voltou a ser notícia: será leiloada nos Estados Unidos após não encontrar interessados pelo valor de R$ 75 milhões.
Localizado em São Paulo, o antigo apartamento de Luciana (hoje ela mora em uma cobertura ao lado, enquanto o ex-marido segue no imóvel) é apontado como o mais caro do Brasil e irá à leilão com lance mínimo de R$ 4 milhões. A casa permaneceu à venda por cerca de seis anos.
Confira a seguir outras residências que estão em situação parecida:
No ano passado, a mansão em que a apresentadora Hebe Camargo morou durante 21 anos no Morumbi, em São Paulo, até chegou a ser levada a um leilão, mas não recebeu nenhuma oferta. A casa, que está abandonada e sem manutenção, foi colocada à venda por determinação judicial. O imóvel, que pertence aos herdeiros do empresário Lélio Ravagnani, com quem a apresentadora se casou em 1979, é conhecida no bairro como “a casa abandonada de Hebe”. Quando ele morreu aos 78 anos, em julho de 2000, a apresentadora deixou a mansão.
A casa foi construída por Ravagnani, segundo marido da apresentadora, na década de 1970, e contava com duas piscinas, uma coberta e outra na área externa. Antes de entrar em estado de deterioração, pelo abandono dos herdeiros, o imóvel chegou a ser avaliado em R$ 9 milhões.
O local era a sede de grandes festas organizadas por Hebe, que recebeu, ao longo de décadas, muitos famosos e personalidades da política e da televisão. Em 1983, a casa foi invadida por dois criminosos, que escalaram um muro com mais de três metros de altura, e fugiram levando joias, armas e dinheiro.
Em área de preservação ambiental, a mansão construída por Clodovil Hernandes em Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo, está em ruínas. A propriedade, que chegou a ser avaliada em R$ 1,6 milhão, foi outra a não encontrar um comprador, após ser leiloada mais de uma vez. Em março deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o pedido de demolição total da mansão pedido pelo Ministério Público (MPSP).
Em 2021, uma tentativa de leilão foi feita, após a Justiça anular o último, de 2018, quando a casa foi arrematada por R$ 750 mil. A compradora pediu a anulação, pois o edital não dizia que, por estar localizado no Parque Estadual da Serra do Mar, o imóvel não poderia sofrer uma série de alterações necessárias, após tantos anos em desuso. A casa, no entanto, foi construída antes da criação do parque.
Devido à sua localização, parte da construção já havia sido demolida por ordem da Justiça. No entanto, em 2021, o Ministério Público de São Paulo fez um novo pedido e solicitou a demolição total do imóvel. O órgão alegou que, na época da definição da área que deveria ser derrubada, teria ocorrido um erro. O MP ainda afirmou que novas provas teriam comprovado a necessidade de demolição total do imóvel.
Um caso inusitado é o de Chiquinho Scarpa, que pôs à venda sua mansão de 1,5 mil metros quadrados, localizada em um dos endereços mais caros da capital paulista, no Jardim América, São Paulo. Ele até chegou a achar uma pessoa interessada, um empresário árabe, que, segundo ele, pagaria R$ 120 milhões pelo imóvel. Como não houve formalização devido a problemas do comprador com a Receita Federal, o conde passou a reduzir o preço. Ainda assim, os R$ 63 milhões (R$ 3 milhões para a imobiliária) pedidos pelo proprietário têm dificultado as negociações, fazendo com que, até pouco tempo, nenhuma proposta pela casa tenha sido aceita.
Há mais de dez anos, a família do sertanejo José Rico — que formava dupla com Milionário e morreu em 2015, devido a problemas cardíacos — tenta, sem sucesso, vender uma gigantesca mansão erguida pelo cantor. O castelo virou alvo da Justiça poucos meses após a morte de José Rico. Avaliado inicialmente em R$ 15,2 milhões, o imóvel podia ser adquirido, até 12 de setembro de 2023, por R$ 1,6 milhão.
Aquele era o lance mínimo para o leilão judicial, mas nenhum interessado se apresentou. O imóvel penhorado tem um castelo e outras edificações não averbadas, ou seja, barracões em anexo não registrados. Ela começou a ser construída em 1991 — e o cantor morreu sem vê-la concluída. Em maio do último ano, o local foi a leilão para pagar dívidas trabalhistas.
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