
Filho de David Beckham celebra um ano de namoro com brasileira: ‘Muitos ainda por vir’
Cruz Beckham, de 20 anos, está namorando Jackie Apostel, de 29 anos
Apresentadora não conseguiu achar compradores para a cobertura triplex que tem com o ex-marido, Marcelo de Carvalho, e imóvel irá a leilão nos EUA
Nem o preço baixo tem sido a solução para alguns imóveis de luxo que estão à venda. Vários deles, apesar de muitas acomodações e componentes requisitados no mercado, seguem encalhados, sem expectativa de venda. Nesta semana, mais uma vez, uma dessas casas, a cobertura triplex que os apresentadores Luciana Gimenez e Marcelo de Carvalho têm desde que eram casados, voltou a ser notícia: será leiloada nos Estados Unidos após não encontrar interessados pelo valor de R$ 75 milhões.
Localizado em São Paulo, o antigo apartamento de Luciana (hoje ela mora em uma cobertura ao lado, enquanto o ex-marido segue no imóvel) é apontado como o mais caro do Brasil e irá à leilão com lance mínimo de R$ 4 milhões. A casa permaneceu à venda por cerca de seis anos.
Confira a seguir outras residências que estão em situação parecida:
No ano passado, a mansão em que a apresentadora Hebe Camargo morou durante 21 anos no Morumbi, em São Paulo, até chegou a ser levada a um leilão, mas não recebeu nenhuma oferta. A casa, que está abandonada e sem manutenção, foi colocada à venda por determinação judicial. O imóvel, que pertence aos herdeiros do empresário Lélio Ravagnani, com quem a apresentadora se casou em 1979, é conhecida no bairro como “a casa abandonada de Hebe”. Quando ele morreu aos 78 anos, em julho de 2000, a apresentadora deixou a mansão.
A casa foi construída por Ravagnani, segundo marido da apresentadora, na década de 1970, e contava com duas piscinas, uma coberta e outra na área externa. Antes de entrar em estado de deterioração, pelo abandono dos herdeiros, o imóvel chegou a ser avaliado em R$ 9 milhões.
O local era a sede de grandes festas organizadas por Hebe, que recebeu, ao longo de décadas, muitos famosos e personalidades da política e da televisão. Em 1983, a casa foi invadida por dois criminosos, que escalaram um muro com mais de três metros de altura, e fugiram levando joias, armas e dinheiro.
Em área de preservação ambiental, a mansão construída por Clodovil Hernandes em Ubatuba, no Litoral Norte de São Paulo, está em ruínas. A propriedade, que chegou a ser avaliada em R$ 1,6 milhão, foi outra a não encontrar um comprador, após ser leiloada mais de uma vez. Em março deste ano, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o pedido de demolição total da mansão pedido pelo Ministério Público (MPSP).
Em 2021, uma tentativa de leilão foi feita, após a Justiça anular o último, de 2018, quando a casa foi arrematada por R$ 750 mil. A compradora pediu a anulação, pois o edital não dizia que, por estar localizado no Parque Estadual da Serra do Mar, o imóvel não poderia sofrer uma série de alterações necessárias, após tantos anos em desuso. A casa, no entanto, foi construída antes da criação do parque.
Devido à sua localização, parte da construção já havia sido demolida por ordem da Justiça. No entanto, em 2021, o Ministério Público de São Paulo fez um novo pedido e solicitou a demolição total do imóvel. O órgão alegou que, na época da definição da área que deveria ser derrubada, teria ocorrido um erro. O MP ainda afirmou que novas provas teriam comprovado a necessidade de demolição total do imóvel.
Um caso inusitado é o de Chiquinho Scarpa, que pôs à venda sua mansão de 1,5 mil metros quadrados, localizada em um dos endereços mais caros da capital paulista, no Jardim América, São Paulo. Ele até chegou a achar uma pessoa interessada, um empresário árabe, que, segundo ele, pagaria R$ 120 milhões pelo imóvel. Como não houve formalização devido a problemas do comprador com a Receita Federal, o conde passou a reduzir o preço. Ainda assim, os R$ 63 milhões (R$ 3 milhões para a imobiliária) pedidos pelo proprietário têm dificultado as negociações, fazendo com que, até pouco tempo, nenhuma proposta pela casa tenha sido aceita.
Há mais de dez anos, a família do sertanejo José Rico — que formava dupla com Milionário e morreu em 2015, devido a problemas cardíacos — tenta, sem sucesso, vender uma gigantesca mansão erguida pelo cantor. O castelo virou alvo da Justiça poucos meses após a morte de José Rico. Avaliado inicialmente em R$ 15,2 milhões, o imóvel podia ser adquirido, até 12 de setembro de 2023, por R$ 1,6 milhão.
Aquele era o lance mínimo para o leilão judicial, mas nenhum interessado se apresentou. O imóvel penhorado tem um castelo e outras edificações não averbadas, ou seja, barracões em anexo não registrados. Ela começou a ser construída em 1991 — e o cantor morreu sem vê-la concluída. Em maio do último ano, o local foi a leilão para pagar dívidas trabalhistas.
Cruz Beckham, de 20 anos, está namorando Jackie Apostel, de 29 anos
Artista abandonou a carreira após auge do conjunto de pagode
Influenciadora passou por uma ninfoplastia, procedimento de rejuvenescimento do órgão sexual
Técnica pode ajudar na recuperação após exercícios, mas pesquisas são escassas sobre outros benefícios