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O deputado Thiago Mazoni, autor da Lei, diz que o objetivo é trazer eventos para Brasília, fomentar a economia e o turismo

Foto: Carolina Curi/Agência CLDF
Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal desta terça-feira (25) a Lei 7.762/2025, que cria a Política Distrital “Brasília, Capital do Antigomobilismo”, e dá outras providências. De autoria do deputado Thiago Manzoni (PL), a norma reconhece, valoriza e promove o antigomobilismo como atividade de relevante interesse econômico, cultural e social no DF.
O objetivo é que Brasília seja referência nacional na preservação e restauração de automóveis clássicos, estimular o turismo histórico e cultural ligado ao antigomobilismo e fortalecer o setor como parte da economia criativa da capital. A iniciativa também prevê apoio a clubes, associações e entidades que promovam eventos e atividades relacionadas, além de incentivar a formação técnica e profissional na área de restauração e conservação de veículos antigos.
A nova também estabelece o Calendário Oficial de Eventos do Antigomobilismo do Distrito Federal, que reunirá festivais temáticos, exposições, mostras itinerantes, feiras de peças e serviços, e atividades educativas que valorizem a história do transporte e da indústria automobilística. Agora o Poder Executivo poderá firmar parcerias com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, e conceder apoio institucional aos eventos reconhecidos como de interesse público.
“Com esta lei, queremos trazer eventos para Brasília, fomentar a economia e o turismo e também valorizar quem coleciona e restaura veículos. A proposta é fortalecer esse segmento, que movimenta um mercado significativo, e essa coletividade, bastante presente no Distrito Federal, para que ambos sejam devidamente valorizados”, destaca Thiago Manzoni.
Para os fins desta Lei, considera-se antigomobilismo o conjunto de atividades voltadas à promoção, preservação, restauração, exposição e circulação de veículos automotores antigos.
A política distrital proposta por Thiago Manzoni está baseada e cinco diretrizes:
I – o respeito à originalidade e à autenticidade dos veículos históricos;
II – a preservação da memória do transporte e da indústria automobilística;
III – o estímulo à pesquisa, documentação e educação patrimonial;
IV – a realização de eventos públicos de caráter educativo e turístico;
V – o incentivo à cooperação entre o setor público e a iniciativa privada.
A Lei 7.762/2025 cria ainda o selo “Brasília, capital do antigomobilismo”, a ser concedido a iniciativas que contribuam para a valorização da política distrital.
Bruno Sodré – Agência CLDF

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