
Filipe Martins nega minuta golpista e acusa Cid de usá-lo como bode expiatório
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Anúncio feito pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, ontem, no Palácio do Planalto. Segundo o ministro, o programa terá foco na integração com o Sistema Único de Assistência Social e na atualização do Cadastro Único. Dias disse, ainda, que o governo vai fazer uma busca ativa para …
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Anúncio feito pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, ontem, no Palácio do Planalto. Segundo o ministro, o programa terá foco na integração com o Sistema Único de Assistência Social e na atualização do Cadastro Único. Dias disse, ainda, que o governo vai fazer uma busca ativa para incluir quem está fora do programa e vai começar a pagar R$ 150 para quem tem filhos menores de 6 anos.
De acordo com o ministro, o objeticvo do governo Lula é tirar o país do Mapa da fome até o fim do mandato
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, anunciou hoje (11) que em fevereiro vai apresentar a proposta de um novo Bolsa Família. Segundo o ministro, o programa terá o foco na integração com o Sistema Único de Assistência Social e na atualização do Cadastro Único.
Ao sair de reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto, o ministro disse que a partir de fevereiro o governo vai começar a fazer uma busca ativa para incluir quem está fora do programa, vai começar a pagar R$ 150 para quem tem filhos menores de seis anos (para pagamento em março) e atualizar cerca de 10 milhões de benefícios que têm “indícios de irregularidades”.
“Uma parte considerável que estará passando pelo crivo dessas atualizações. São cerca 10 milhões [de benefícios], desses, temos cerca de 6 milhões que são aqueles que estamos olhando com prioridade, onde estão as famílias unipessoais, que entraram principalmente nesse último período”, explicou o ministro, e complementou: “sempre com foco em garantir que a gente tenha todo o cuidado com os que mais precisam”. Dias ressaltou que a meta do governo é ainda durante o mandato tirar o Brasil do Mapa da Fome e da Insegurança Alimentar e Nutricional.
O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva recebeu pntem (11) no Palácio do Planalto um grupo de parlamentares, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e o 1º vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rego (MDB), que fizeram a entrega simbólica do decreto de intervenção na área da segurança pública no Distrito Federal.
O decreto editado no domingo por Lula, após os atos golpistas cometidos por bolsonaristas inconformados com o resultado das eleições de 2022, foi chancelado pelas duas Casas do Legislativo. A Câmara votou o texto na segunda-feira e o Senado, ontem.
No encontro, Lula agradeceu a aprovação rápida pelos parlamentares do decreto de intervenção e a cobertura da imprensa. Lula disse que os atos terroristas foram ação de um grupo de “aloprados” que não quer aceitar a urna eletrônica.
“Eu penso que o que aconteceu aqui, eu não gostaria de pensar em um golpe, até gostaria de pensar em uma coisa menor, quem sabe um grupo de pessoas alopradas que ainda não entenderam que a eleição acabou. Que ainda não quer aceitar que a urna eletrônica é possivelmente o modelo eleitoral mais perfeito que a gente tem em todos os países do mundo”, disse o presidente.
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