
Expansão e modernização colocam o metrô do DF em nova fase de crescimento
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Estado na região amazônica concentra cerca de 75% da quantidade total no Brasil
A febre oropouche segue avançando em números de casos no Brasil. O país, em 2024, registrou 3.354 de exames detectáveis — destes, 2.538 registrados apenas no estado do Amazonas —, com pelo menos um caso em 24 unidades da Federação, conforme divulgação do Ministério da Saúde atualizada na última terça-feira. O estado na região amazônica, onde a doença tem uma maior incidência, concentra cerca de 75% da quantidade total.
A febre, transmitida principalmente por mosquitos, é causada pelo vírus Orthobunyavirus oropoucheense (OROV). A transmissão é feita a partir da picada de um mosquito em uma pessoa ou animal infectado, porque o vírus permanece no sangue dele por alguns dias. Quando esse mosquito pica outra pessoa saudável, transmite, então, o vírus para ela.
O Ministério da Saúde afirma que o vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça capturada durante a construção da rodovia que liga Belém à Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica.
Não existe tratamento específico para a doença. Com o acompanhamento médico, são indicados medicamentos para aliviar os sintomas.

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Redução no número de casos é resultado de trabalho intenso de qualificação do pré-natal, ampliação da testagem rápida e tratamento oportuno dos pacientes

Tabagismo e consumo excessivo de álcool são os principais fatores de risco associados à doença; rede pública oferece biópsia e tratamento gratuitos

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