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As evidências encontradas por cientistas chineses aparecem em um estudo publicado na revista científica Science Advances
A obesidade infantil, diagnosticada a partir de um Índice de Massa Corporal (IMC) alto, foi associada pela primeira vez com um risco aumentado de desenvolver esquizofrenia. As evidências encontradas por cientistas chineses aparecem em um estudo publicado na revista científica Science Advances.
É fato conhecido que a obesidade durante a infância pode ser um estopim para diversos problemas de saúde ao longo da vida, como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, colesterol alto e problemas cardíacos. Contudo, a equipe de médicos pesquisadores e e especialistas em gerenciamento de doenças questionou se isso também valeria para condições que afetam a saúde mental.
Para a pesquisa foram analisados os dados de pessoas envolvidas em dois grandes estudos genéticos as quais anteriormente tenham recebido o diagnóstico da doença. Assim, investigaram uma possível conexão com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), esquizofrenia, depressão grave, transtornos de ansiedade e Alzheimer.
Os resultados encontrados ligando a obesidade à esquizofrenia foram convincentes e diretos, segundo a equipe. Eles apontam que isso ficou claro pois adultos obesos não apresentaram uma probabilidade maior de desenvolver o transtorno mental, já que o estilo de vida e a obesidade na vida adulta não atuaram como fatores que aumentam o risco.
Contudo, os pesquisadores ainda estão investigando os motivos dessa associação. Uma hipótese sugerida pelo estudo é que o excesso de gordura no corpo no início da vida pode prejudicar o desenvolvimento do cérebro da criança.
“Essas descobertas destacam a importância crítica das intervenções no início da vida para mitigar as consequências de longo prazo da adiposidade infantil”, concluíram os pesquisadores.
Uma pesquisa recente também mostrou que o excesso de peso em crianças e adolescentes está ligado também a uma chance mais de duas vezes maior de desenvolver esclerose múltipla, distúrbio que leva o próprio sistema imunológico a atacar o sistema nervoso central.
O trabalho, conduzido por pesquisadores do prestigiado Instituto Karolinska, na Suécia, foi apresentado no Congresso Europeu de Obesidade, em Veneza, na Itália. Para identificar a associação, os responsáveis analisaram dados de 21.661 pacientes de 2 a 19 anos inscritos no Registro de Tratamento da Obesidade Infantil Sueca (BORIS) entre 1995 e 2020.
As informações foram comparadas com as de uma coorte de 102.230 indivíduos saudáveis da população geral. Para o estudo, os jovens foram acompanhados por uma média de seis anos. Durante o período, 28 pessoas do grupo com obesidade (0,13% do total) desenvolveram esclerose múltipla. Já entre os demais, esse número foi de 58 (0,06% do total). A idade média no diagnóstico foi de 23,4 anos no primeiro grupo, e 22,8 anos, no segundo.
“Apesar do tempo limitado de acompanhamento, nossas descobertas destacam que a obesidade na infância está associada a um aumento de mais de duas vezes na suscetibilidade à esclerose múltipla de início precoce. Como a obesidade pediátrica é prevalente, é provável que ela seja um contribuinte etiológico fundamental para o aumento da prevalência da esclerose múltipla”, escreveram os autores.
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