
Manutenção na rede interrompe fornecimento de água em três regiões do DF nesta terça (17)
Serviços têm como objetivo melhorar o sistema de abastecimento nessas regiões; suspensão está prevista para começar às 8h30
Evitar atividade física ao ar livre e exposição ao sol nos horários mais quentes, beber água fresca ao longo do dia e usar roupas leves reduz os riscos do calor extremo
O portal meteorológico MetSul alerta que o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, parte de Goiás, parte de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo serão impactados pela “bolha de calor” nos últimos dias do verão de 2024. O fenômeno pode elevar as temperaturas para 45 °C.
Os prejuízos ao organismo causados pelas altas temperaturas vão muito além do desconforto e começa quando a temperatura do ar supera a do corpo humano, de cerca de 36,5 graus Celsius. O ser humano controla sua temperatura de duas formas.
A primeira é por meio dos vasos sanguíneos que se dilatam para levar mais sangue até a pele, para que o calor possa ser irradiado para fora do corpo. O segundo é por meio do suor, que refresca a pele por evaporação. Quando eles não funcionam, morremos. Estudos mostram que o aumento de 1°C na temperatura ambiente é suficiente para aumentar o estímulo da transpiração em 10 vezes.
A insolação é o problema mais preocupante associado à exposição ao calor extremo. Essa condição, considerada grave, é decorrente da incapacidade do corpo em controlar a própria temperatura. Outro problema comum é a desidratação, causada pela perda significativa de água e eletrólitos, o que é frequente em situações de calor intenso e suor excessivo.
Embora qualquer pessoa esteja vulnerável aos riscos do calor extremo, obesos (a gordura retém mais calor), mulheres (têm maior composição de gordura), crianças (o sistema de regulação da temperatura é imaturo), idosos (o mesmo sistema começa a ter falhas), diabéticos, cardíacos e pacientes renais são mais sensíveis. O mesmo pode ser dito de profissionais que trabalham expostos ao sol.
Renda também é fator de risco. Pessoas que não têm acesso a ar condicionado, moram em casas mal ventiladas e se espremem em ônibus e trens lotados têm mais chance de sofrer estresse térmico.
Em ondas de calor como a que atinge o Brasil nesta semana, a recomendação de especialistas é evitar ao máximo a exposição ao sol e ao calor, em especial entre 10h e 16h, De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), dentro dessa faixa o pior período vai das 14h às 16h, quando são registradas as temperaturas máximas do dia.
Em temperaturas altas, pode parecer uma ideia procurar algum lugar para se refrescar. Mas piscinas, praias e cachoeiras não são considerados portos seguros quando o termômetro dispara. A recomendação é evitar esses locais nos horários de maior calor.
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