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Os distritais que fazem oposição ao governo de Ibaneis Rocha reiteraram, na sessão desta terça-feira (23), que não irão votar qualquer proposição do Executivo até o final das negociações com os professores O líder do bloco PSOL/PSB na Câmara Legislativa, deputado Fábio Felix (PSOL), lamentou as últimas ações do GDF, que anunciou hoje o corte …
Os distritais que fazem oposição ao governo de Ibaneis Rocha reiteraram, na sessão desta terça-feira (23), que não irão votar qualquer proposição do Executivo até o final das negociações com os professores

O líder do bloco PSOL/PSB na Câmara Legislativa, deputado Fábio Felix (PSOL), lamentou as últimas ações do GDF, que anunciou hoje o corte do ponto de quem aderir à greve e pretende dobrar o valor das multas diárias. “O que o governo está fazendo é cruel. A greve é um instrumento legítimo dos trabalhadores deste País”, disse.

“Comunicamos o Colégio de Líderes e não vamos votar qualquer matéria do Executivo até que a decisão do governo seja revogada. Queremos um gesto para podermos retomar as votações”, afirmou Felix.
Na mesma linha, o líder da Minoria na Casa, deputado Gabriel Magno (PT), reforçou que realizar greve é um direito constitucional e argumentou que a categoria está paralisada por uma pauta legítima, “a valorização da educação pública”.
O parlamentar também criticou a postura do governo às vésperas de uma reunião de negociação com os trabalhadores, a qual está marcada para esta quarta-feira (24): “Isso é posição de alguém que não quer dialogar, não quer resolver. Está jogando gasolina na fogueira”.
O presidente da CLDF, deputado Wellington Luiz (MDB), também comentou a situação: “Espero que, de fato, prevaleça o diálogo. E tem de haver respeito ao legítimo direito de greve dos professores”.
Por fim, o deputado Jorge Vianna (PSD) – que é da base do governo – relatou que a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF) da Casa recebeu representantes do Sindicato dos Professores (Sinpro/DF) nesta manhã e disse ter entendido o pleito da categoria: “Na verdade, é uma coisa possível e um direito que já deveria ter sido concedido”. O distrital defendeu a incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) aos vencimentos dos professores, bem como a revisão da gratificação por titulação.
Denise Caputo – Agência CLDF

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