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Julgamento é um dos mais aguardados do ano nos EUA; rapper pode ser condenado à prisão perpétua
O rapper e produtor Sean Combs, também chamado de P. Diddy, começa a ser julgado por acusação de usar seu império para promover um sistema violento de tráfico sexual. Figura central do hip-hop, cujas festas luxuosas atraíam a nata do showbiz, ele acumulou uma fortuna desde a década de 1990 com música, moda e bebidas alcoólicas. O artista de de 55 anos pode ser condenado à prisão perpétua neste julgamento, na Justiça de Nova York, um dos mais aguardados do ano nos Estados Unidos.
O fundador da Bad Boy Records, que teve estrelas como a rainha do hip-hop soul Mary J. Blige e o rapper The Notorious B.I.G. sob sua tutela, está sendo julgado em um tribunal federal de Manhattan pelos delitos de tráfico para fins de exploração sexual, transporte de pessoas para fins de prostituição, bem como atos de sequestro, suborno e violência.
Preso há oito meses, ele responde simultaneamente por acusações de violência sexual de mais de cem mulheres e homens perante os tribunais civis.
P. Diddy, também conhecido como Puff Daddy ou Diddy, alega ser inocente. Ele recusou um acordo judicial oferecido pela promotoria cujos detalhes não foram divulgados.
O julgamento está previsto para começar nesta segunda-feira às 9h30 (horário de Brasília) com a seleção do júri, uma etapa que pode levar uma semana.
O famoso rapper e produtor afirma ter tido apenas relações sexuais consensuais. Seu advogado, Marc Agnifilo, argumenta que o cliente levava um estilo de vida “swinger”.
No centro da acusação, que envolve eventos que abrangem um período de 2004 a 2024, está a organização de maratonas sexuais chamadas “freak-offs”, alimentadas pelo uso de drogas, nas quais mulheres eram forçadas a relacionamentos de longo prazo com profissionais do sexo.
De acordo com a acusação, Combs “dirigiu” as cenas, que às vezes eram gravadas em vídeo, e podia ser ameaçador ou violento para atingir seus objetivos. O gabinete do promotor federal de Manhattan menciona a existência de cúmplices, sem nomeá-los. Neste caso, Sean Combs será o único réu.
O caso abalou a indústria musical americana, que escapou em grande parte da onda #MeToo, com exceção do astro do R&B R. Kelly, condenado a 30 anos de prisão por crimes sexuais em 2022.
Desde a década de 1990, P. Diddy tem sido uma figura central no hip-hop da Costa Leste, ajudando a estabelecê-lo como uma grande força musical.
Conhecido por sua imagem de ostentação, ele costumava dar festas luxuosas frequentadas pela elite do showbiz no litoral de luxo de Hamptons, em Long Island, a leste de Nova York. Apesar da reputação violenta, o nativo do Harlem, pai de sete filhos, mantém há muito tempo sua aura no mundo do hip-hop.
Seu julgamento começa, simbolicamente, no mesmo dia da famosa gala no Metropolitan Museum of Art (Met), em Nova York, um encontro social por excelência do qual ele subiu as escadas em 2023, entre dezenas de outras celebridades.
A cantora de R&B Cassie, que estava em um relacionamento com Diddy, será uma das testemunhas mais esperadas no julgamento. Um vídeo divulgado no ano passado pela CNN, captado por câmeras de vigilância, mostrou Sean Combs atacando-a violentamente em 2016 em um hotel de Los Angeles.
Cassie entrou com uma ação civil em 2023, alegando que seu ex-parceiro a submeteu a mais de uma década de violência e a um estupro em 2018. O caso foi resolvido fora da Justiça, mas abriu caminho para uma série de acusações de agressão sexual e estupro.
BS20250505130606.1 – https://extra.globo.com/entretenimento/noticia/2025/05/p-diddy-comeca-a-ser-julgado-por-trafico-sexual-nos-estados-unidos.ghtml
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