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Mãe de jovem autista elogia serviço do hospital e filho faz acompanhamento há mais de um ano
Café com leite, biscoito de sal e iogurte. Esses são os alimentos preferidos do Eduardo, 7 anos, paciente autista que faz acompanhamento odontológico no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) há mais de um ano. O paciente obteve melhorias significativas na mastigação e até conseguiu ampliar as opções alimentares após realização de um procedimento no dente.
“Ele tem seletividade alimentar e, antes de realizar a obturação, tinha dificuldades na mastigação”, explicou Franciele Moura da Silva, 35 anos, mãe de Eduardo. “Ele está começando a aceitar mais os alimentos que incentivamos ele a comer”, acrescentou.
Eduardo foi diagnosticado com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) aos 4 anos. Franciele relata que, na época, não sabia o que era o TEA e, ao longo do tempo, teve a oportunidade de conhecer características únicas do filho. “Ele tem sensibilidade ao som, à luz, ao toque e é apegado à rotina”, disse.
Durante o percurso para encontrar um profissional de odontologia que atendesse satisfatoriamente o filho, Franciele conseguiu vaga no HRSM. “Por ele ter TEA, tivemos uma grande dificuldade de ter acesso a um profissional específico, com um certo cuidado e calma. Aqui no HRSM, a gente conseguiu a vaga e a equipe foi maravilhosa”, elogiou.
O HRSM oferece atendimento ao paciente com TEA e outros transtornos tanto a nível ambulatorial, por meio do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), quanto a nível hospitalar com atendimento no centro cirúrgico sob anestesia geral. “Os pacientes são encaminhados pelo dentista da Estratégia de Saúde da Família (ESF) para o CEO. Caso não seja possível o atendimento no centro de especialidades, há o encaminhamento para atendimento sob anestesia geral”, explica Diego Sindeaux Figueira, cirurgião dentista do HRSM, responsável pelo atendimento de pacientes com necessidades especiais.
O manejo do paciente é individualizado. No atendimento ambulatorial, os profissionais buscam criar vínculos. Com a adequação da técnica a ser utilizada, conforme a demanda específica e o comportamento do paciente. “Por exemplo, se tem intolerância a sons mais altos, tentamos fazer o tratamento sem uso de instrumentos rotatórios, conhecido como ‘motorzinho’. São consultas que demandam mais tempo”, detalha.
“Já terminei o tratamento e solicitei retorno semestral para manutenção. Hoje, quando ele chega, me abraça, fica feliz em vir para a consulta e isso é muito gratificante pra mim. Fico muito feliz. Conseguimos fazer todo o tratamento dele no ambulatório”, complementa Diego.
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