
Parceria entre o GDF e o consórcio Brasil Central gera economia de R$ 5 milhões
Modelo de aquisição conjunta garante redução média de 10,7% nos custos e amplia acesso a 92 medicamentos na rede pública do DF

O Ministro não acreditar que o requerimento de impeachment do presidente irá para frente
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, negou a possibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vir a público se desculpar pela fala sobre Israel. Questionado duas vezes sobre a necessidade de uma retratação pela declaração recente, Padilha afirmou que o chefe do Executivo deixou claro seu posicionamento em relação à defesa da existência do Estado de Israel.
A declaração de Padilha ocorreu em entrevista ao Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira. O ministro foi questionado se Lula viria a público após ter comparado a situação em Gaza, que classificou como “genocídio”, com o extermínio de judeus pelo governo nazista de Adolf Hitler na Alemanha, em entrevista coletiva na Etiópia no domingo.
— O presidente em sua própria fala deixa claro o posicionamento em relação a Netanyahu e a sua postura (de Lula) histórica enquanto presidente da República nesse momento de defesa da existência do Estado de Israel e a relação que ele sempre teve com a comunidade judaica no Brasil — disse o ministro.
Israel, Venezuela, Putin e escravidão: Lula acumula declarações que provocaram controvérsia no terceiro mandato
— O chanceler brasileiro já esclareceu isso, o assessor de Relações Internacionais, a primeira-dama fez questão de fazer uma postagem correta. Vamos analisar o sentimento que moveu o presidente naquele momento — completou.
Padilha também destacou o posicionamento dos Estados Unidos diante do conflito. Pela primeira vez, o país vai propor um texto para uma resolução do Conselho de Segurança da ONU com um pedido de um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, segundo agências de notícias internacionais.
Questionado se o fato de parlamentares da base terem aderido ao requerimento que pede o impeachment de Lula, Padilha afirmou não acreditar que o processo irá para frente ou encarecer a relação do governo com o Congresso.
— Nem o próprio Aldo (apresentador do Roda Viva que introduziu o tema) acredita que esse pedido de impeachment vai prosseguir de tão desqualificado que ele é. Assim como outros que já aconteceram não progrediram. E eu tenho certeza absoluta que vamos repetir nesse ano de 2024 o bom sucesso entre o governo e o Congresso que tivemos em 2023.
São 91 os deputados federais que assinaram até a tarde desta segunda-feira o requerimento. Entre os signatários deste pedido, todavia, há 20 integrantes de siglas que compõem atualmente o primeiro escalão do governo: União Brasil (10), PP (5), PSD (2) e Republicanos (3) que, juntos, lideram oito ministérios. Apesar de serem de siglas da base do governo, este grupo de deputados se identifica com a oposição e raramente vota com o Planalto.
BS20240220013635.1
https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2024/02/19/padilha-nega-possibilidade-de-lula-se-desculpar-por-fala-sobre-israel-e-hitler-o-posicionamento-esta-claro.ghtml

Modelo de aquisição conjunta garante redução média de 10,7% nos custos e amplia acesso a 92 medicamentos na rede pública do DF

No domingo, ônibus terão reforço de viagens para atender aos candidatos do Enem

Apostas podem ser feitas até as 20h30, horário de Brasília desta quinta-feira (13)

Ele foi exonerado do cargo em abril, após fraudes serem descobertas
