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Religioso pedia R$ 62 mil de danos morais por esperar mais de 24h por voos cancelados de Salvador para o Recife; Azul diz que não comenta casos judiciais
Ex-candidato à Presidência da República, Padre Kelmon (PL) sofreu um revés no Tribunal de Justiça de São Paulo, após a corte decidir arquivar uma ação de indenização movida por ele contra a Azul Linhas Aéreas. Ele não pagou as custas judiciais para o andamento do processo, o que resultou no seu encerramento.
Ao se declarar um “sacerdote sem renda própria e dependente de doações”, o líder de extrema direita solicitou o acesso à gratuidade de Justiça, e teve o pedido negado por ausência de provas, como um extrato bancário dos últimos três meses. Em 2022, a declaração de bens de Kelmon foi de R$ 8.548,13.
O religioso pedia R$ 62 mil de danos morais, sob a alegação de ter ficado mais de 24 horas no saguão do aeroporto, sem assistência da companhia, devido ao cancelamento de dois voos em setembro.
No processo, a defesa do padre sustentou que “ele foi obrigado a suportar fome, sede e a impossibilidade de realizar suas necessidades mais básicas, como alimentação e higiene pessoal”, o que estaria em desacordo com o Código de Defesa do Consumidor.
À época, Kelmon usou as redes sociais para falar do “descaso” que estaria sofrendo, quando, segundo ele, completava 12 horas na espera de um voo de Salvador para o Recife.
Em nota ao Globo, a Azul informou que não comenta casos judiciais.
Fora do trio principal no ato pró-anistia
Padre Kelmon participou do ato pró-anistia aos envolvidos no 8 de janeiro, neste domingo, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Mas ele ficou de fora do trio principal, ocupado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e acabou sendo colocado no trio ao lado.
Políticos mineiros como o deputado federal Maurício do Vôlei e o deputado estadual Bruno Engler (PL) também não subiram no carro de Bolsonaro. Segundo apurou o GLOBO com organizadores, ao menos nove senadores e 43 deputados federais estiveram presentes no ato, além de deputados estaduais, vereadores e outras lideranças.
A anistia para os réus do oito de janeiro é o principal mote da manifestação, que reúne familiares dos envolvidos, a exemplo dos parentes de Cleriston Pereira da Cunha, conhecido como “Clezão”. Ele faleceu em novembro de 2023, após um mal súbito no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.
Sua defesa havia pedido a conversão da pena em prisão domiciliar, mas a análise ainda não havia sido feita pelo STF. Com tom religioso, louvores bolsonaristas são tocadas junto a comparações dos réus com Jesus Cristo, que foi crucificado.
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