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Segundo integrantes do Ministério da Defesa, assunto deve ser retomado
O problema técnico no avião presidencial que atrasou a viagem da comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva do México para Brasília irá reabrir as discussões sobre a compra de uma nova aeronave para uso do presidente da República, segundo integrantes do Ministério da Defesa.
A falha forçou o presidente a ficar quase cinco horas a bordo do avião que andava em círculos na Cidade do México para gastar combustível e fazer pouso seguro no Aeroporto Internacional Felipe Ángeles. Ao chegar ao solo e trocar de aeronave, Lula voou do México até o Brasília, onde pousou 10h12, sem acesso à internet e qualquer comunicação com o Palácio do Planalto.
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, teve as férias abreviadas devido a pena na aeronave e ao início da operação de repatriação de brasileiros no Líbano. De volta ao Brasil, Múcio deverá tratar sobre o tema com Lula nesta quinta-feira.
De acordo com colunista Lauro Jardim, durante o voo, Lula, indignado por estar “ilhado no ar”, teria externado a decisão de comprar novos aviões. A aquisição precisa de autorização do Congresso.
A ideia é retomar um desejo que Lula já tinha em 2023 e que acabou ficou de lado. No ano passado, Lula havia pedido a Força Aérea Brasileira (FAB) que desejava mudar de avião. A ideia era ter um avião com mais autonomia de voo, que não exija muitas escalas para abastecimento e mais espaço para acomodar convidados. Lula viaja com grupo de assessores mais próximos, ministros e costuma convidar deputados e senadores para o acompanharem.
Para atender o pedido de Lula, a FAB chegou a estudar duas alternativas: adaptar uma das duas aeronaves Airbus A330-200, compradas durante o governo Jair Bolsonaro, ou adquirir um novo avião, usado, já com as configurações prontas.
Essa avaliação ocorreu em 2023, quando Lula fez 15 viagens internacionais longo do ano. A discussão da compra de um novo avião, no entanto, submergiu devido a repercussão negativa do vazamento do pedido de Lula à FAB logo nos primeiros seis meses de mandato.
O atual avião presidencial, um A 319, chamado de “Aerolula”, foi comprado pelo próprio presidente, em seu primeiro mandato. Tem 18 anos de uso e se aproxima da metade do ciclo de vida, o que exigirá passar por um processo de reformulação. Ele possui suíte presidencial e chuveiro, um espaço reservado com duas mesas e oito cadeiras e capacidade para 16 pessoas, mais a tripulação, um total de 39 passageiros.
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