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Com o aumento da procura por atendimento pediátrico impulsionado pela sazonalidade de doenças respiratórias, a atenção primária da Região Central de Saúde atua de forma integrada para ajudar a diminuir a alta demanda no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Diariamente, quatro unidades básicas de saúde (UBSs) cedem vagas da agenda de seus profissionais para …
Continue reading “Parceria amplia atendimento a crianças para casos leves”
Com o aumento da procura por atendimento pediátrico impulsionado pela sazonalidade de doenças respiratórias, a atenção primária da Região Central de Saúde atua de forma integrada para ajudar a diminuir a alta demanda no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Diariamente, quatro unidades básicas de saúde (UBSs) cedem vagas da agenda de seus profissionais para atender pacientes classificados na cor verde.
Em média, são disponibilizadas de 25 a 30 vagas nas UBSs por turno, um total de quase 60 vagas ao dia. Porém, em cada turno, cerca de 15 vagas têm sido utilizadas. Ao receber as vagas ofertadas, o Hmib oferece a alternativa aos responsáveis pelas crianças que aguardam atendimento. Caso aceitem, o transporte é feito pelo próprio hospital.
Diretor de Atenção Primária da Região Central, Pedro Zancanaro explica que a classificação verde indica a necessidade de um atendimento de baixa complexidade. “Não é esperado que um paciente na cor verde precise de exames complementares. A orientação, no geral, é que pacientes com sintomas leves procurem sempre a atenção primária, por meio das UBSs”, relembra.
Esse tipo de parceria está prevista no Plano de Contingência para o Enfrentamento da Sazonalidade na Pediatria do DF. O objetivo é desafogar o fluxo na porta de emergência e aprimorar o atendimento com a adoção da metodologia da rota rápida, quando profissionais das atenções primária e secundária encaixam o atendimento de pacientes classificados nas emergências com pulseiras amarelas e verdes.
A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, determinou a execução da rota rápida até a redução da pressão sobre as emergências, prevista para ocorrer em julho, conforme o histórico epidemiológico no DF. Na pediatria, o foco é o enfrentamento do vírus sincicial respiratório (VSR), que acomete o público infantil neste período do ano.
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