
Receita leiloa mercadorias apreendidas ou abandonadas em SP
Sessão para lances está prevista dia 28 deste mês
Chefe da delegação brasileira chegará dia 15/11 no Egito O pavilhão brasileiro na COP27 inicia hoje (8) a série de palestras programadas para o evento, que reúne até o dia 18 em Sharm el-Sheikh, no Egito, representantes oficiais de governos e da sociedade civil, para discutir maneiras de enfrentar e se adaptar às mudanças climáticas. …
Continue reading “Pavilhão brasileiro inicia hoje palestras na COP27”
Chefe da delegação brasileira chegará dia 15/11 no Egito
O pavilhão brasileiro na COP27 inicia hoje (8) a série de palestras programadas para o evento, que reúne até o dia 18 em Sharm el-Sheikh, no Egito, representantes oficiais de governos e da sociedade civil, para discutir maneiras de enfrentar e se adaptar às mudanças climáticas. A delegação brasileira é chefiada pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, que chegará dia 15 no Egito. Até lá, o ministro participará de debates online, integrando participantes do Brasil e do Egito, a partir do Espaço Brasil montado na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília.
Entre os temas a serem debatidos estão o “Futuro verde na mobilidade urbana”; “Integração do Mercado Global de Carbono”; “Governança Como Instrumento de Aceleração do Desenvolvimento Sustentável na Gestão Pública”; “Escolas +Verdes”; “Mercado de capitais e ativos ambientais”; e “Aperfeiçoamento do Inventário Nacional de Gases de Efeito Estufa (GEE)”.
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a programação de Joaquim Leite, a partir do dia 15, inclui “atividades do estande brasileiro” e a expectativa de que finalize as negociações que serão conduzidas pelos embaixadores Paulino Franco de Carvalho Neto e Leonardo Cleaver Athayde. Leite disse recentemente que a ideia é aproveitar a COP27 para mostrar ao mundo o potencial brasileiro para a geração de energia limpa e barata, de forma a atrair investimento estrangeiro para empreendimentos voltados a esse tipo de energia, gerada de forma 100% renovável.
Ontem (7), o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, defendeu um “pacto de solidariedade climática” entre os países participantes da conferência que, segundo ele, evitaria o que classificou como “suicídio coletivo” do planeta.
“Trata-se de um pacto no qual os países mais ricos e as instituições financeiras internacionais deverão fornecer assistência financeira e técnica para ajudar as economias emergentes a acelerarem sua própria transição de energia renovável”, disse Guterres.
O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, vai participar da Conferência das Partes sobre o Clima (COP-27), em Sharm El Sheik, nos dias 17 e 18 de novembro. A informação foi confirmada pela Embaixada do Brasil no Egito. Lula foi convidado primeiro pelo governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), em nome do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal, e na sequência pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pelo presidente do Egito, Abdul Khalil El-Sisi. A expectativa é de que o petista aproveite a participação nos dias finais da COP-27 para reforçar ao mundo seu compromisso com a agenda ambiental.
“O Brasil precisa voltar a ser um protagonista nas discussões sobre a crise climática. Afinal, temos a maior floresta tropical do planeta”, disse em entrevista ao Estadão na semana passada a economista Ana Toni, diretora do Instituto Clima e Sociedade e organizadora do pavilhão da sociedade civil do País na COP-27. O soft power nacional na questão ambiental é reconhecido internacionalmente e essa será uma oportunidade de retomar o posto após os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro, que não deve participar do evento. “A importância da presença dele (Lula) está na necessidade de catalisar as agendas ambiental e social”, diz a ex-ministra do Meio Ambiente nas gestões petistas Izabella Teixeira – conselheira da COP-27. “Lula é uma voz estratégica.”
Sessão para lances está prevista dia 28 deste mês
Ao sintoma de uma ave doente, criadores devem alertar o ministério
Tratam-se de ovos usados para fecundação e produção de aves, e não para consumo
Atlas da violência alerta que dados provavelmente são subnotificados