
GDF inaugura creche em Samambaia e amplia rede de ensino para crianças em tempo integral
Com investimento de R$ 6 milhões, Cepi Tatu Bola atende a crianças de 4 meses a 4 anos com educação de qualidade

Mesmo com novas tecnologias, ações diárias da população continuam sendo fundamentais para prevenir a dengue e outras arboviroses
O Distrito Federal segue inovando com a adoção de diversas ferramentas para o combate à dengue, como a utilização de novos inseticidas, adoção de estações disseminadoras de larvicida, instalação de biofábrica do mosquito wolbito – inoculados com a bactéria Wolbachia, além das vistorias em residências e estabelecimentos. No entanto, com o início do período de chuvas, os cuidados diários por parte da população não podem parar. Durante essa época, pequenos objetos esquecidos ao ar livre podem se tornar criadouros do Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, febre amarela, Zika e chikungunya.
O mosquito é pequeno, de cor escura e com listras brancas no corpo e nas pernas. Ele se reproduz em água parada, o que significa que qualquer recipiente, por menor que seja, pode se tornar um criadouro. Vasos de plantas, pneus, garrafas e até mesmo tampinhas podem servir de abrigo para os ovos do inseto.

“Com a chegada das chuvas, o cuidado precisa ser redobrado. Qualquer recipiente que acumule água pode se transformar em um criadouro, por isso é essencial que cada morador reserve alguns minutos na semana para eliminar esses possíveis focos”, alerta o subsecretário de Vigilância à Saúde, Rodrigo Republicano.
Simples atitudes podem reduzir o risco de proliferação. Dedicar cerca de dez minutos diários para verificar e eliminar possíveis criadouros é uma das maneiras mais eficazes de controle. Esvaziar garrafas PET, potes e vasos; guardar pneus em locais cobertos; limpar bem as calhas de casa; manter a caixa d’água, os tonéis e outros reservatórios de águas fechados; colocar areia nos pratos de vasos de plantas são ações que fazem a diferença.

Além de eliminar os focos de água parada, é importante adotar medidas de proteção individual, como usar repelentes, instalar telas em janelas e portas, assim como usar mosquiteiros sobre as camas.
Outra ação essencial para controle dos mosquitos é atender a campainha quando os agentes de Vigilância Ambiental (Avas) realizarem as visitas domiciliares. Os profissionais são responsáveis por inspecionar os imóveis, buscando e eliminando os locais de água parada com focos de ovos do mosquito. Além disso, orientam a população sobre medidas preventivas e riscos à saúde.
“O combate à dengue depende da ação conjunta entre o poder público e a população. As equipes de vigilância atuam de forma permanente, mas é dentro das casas que está a maior parte dos criadouros”, reforça o subsecretário.
Os agentes usam crachá com código para comprovar a identidade e garantir a segurança dos moradores. A orientação é que a população verifique os dados do agente por meio do QR Code.

Para reforçar a ação de combate, a Secretaria de Saúde (SES DF) instalou estações disseminadoras de larvicidas (EDLs) em diversas residências. O trabalho é feito de maneira contínua.
O sistema é uma armadilha de mosquito composta de um pote plástico com tecido preto impregnado com larvicida em pó, além de um espaço para colocar água para atrair e matar o mosquito e suas larvas. A instalação é feita pelos agentes capacitados, que avaliam o ambiente e definem o melhor local, preferencialmente em áreas externas da residência como quintais, lavanderias, áreas de serviço, garagens e varandas.
Uma vez por mês, o agente retorna ao imóvel para verificar o nível de água e aplicar mais larvicida no tecido ou fazer a limpeza da tela impregnada, se necessário.

Com investimento de R$ 6 milhões, Cepi Tatu Bola atende a crianças de 4 meses a 4 anos com educação de qualidade

Especialistas do IgesDF destacam a importância do diagnóstico precoce, do controle emocional e da empatia no tratamento da doença

Proposta também prevê pena em caso de cegueira provocada pelo metanol; texto vai ao Senado

Texto será enviado ao Senado
