
Relatório do TCU identifica ‘deficiências’ em políticas públicas do governo federal
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Peritos da Polícia Federal conseguiram acessar os dados do celular de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PL), alvo das investigações sobre os ataques terroristas de bolsonaristas radicais de 8 de janeiro em Brasília. Ao ser preso, em 14 de janeiro, Torres não estava com o aparelho e, em depoimento, alegou …
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Peritos da Polícia Federal conseguiram acessar os dados do celular de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro (PL), alvo das investigações sobre os ataques terroristas de bolsonaristas radicais de 8 de janeiro em Brasília.
Ao ser preso, em 14 de janeiro, Torres não estava com o aparelho e, em depoimento, alegou que o tinha perdido. A PF, então, obteve autorização da prestadora de serviço contratada pelo ex-ministro para acessar os dados disponíveis em nuvem.
De forma reservada, os agentes da PF afirmam que os dados foram armazenados na conta da família e não tinha nenhum dado relevante para o inquérito. Os polícias disseram, entretanto, que, sem acesso ao aparelho, não é possível afirmar se Anderson Torres apagou os dados.
Além de dados sobre a atuação do ex-ministro durante os ataques terroristas, os investigadores buscam informações sobre a minuta do golpe, como ficou conhecido o esboço de um decreto para instaurar estado de defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e mudar o resultado das eleições de 2022, que deram vitória a Lula (PT).
Em depoimento, Torres disse que a minuta do golpe era um documento “descartável” e “sem viabilidade jurídica”.

Foi divulgada na quarta-feira (15) uma pesquisa Quaest sobre a percepção da população quanto aos ataques criminosos contra as sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro. Dos que responderam, 94% desaprovam os atos. Os que aprovam os ataques totalizam 4%; não sabem ou não responderam 2%.
Também foi perguntado se Jair Bolsonaro (PL) teve influência nas invasões: 51% acha que sim; 38% acha que não; 10% não soube ou não respondeu. Outra questão foi se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sai fortalecido ou não após os ataques: 72% entende que Lula sai mais forte; 6% entende que Lula sai nem mais forte, nem mais fraco; 14% entende que Lula sai mais fraco; 8% não soube ou não respondeu.
Ao todo, dezoito peças do patrimônio público foram danificadas. A avaliação preliminar apontou que o restauro sairia mais barato que o seguro. A Presidência da República tem finalizado orçamento para restauro das obras de arte danificadas durante o 8 de janeiro.
Ao todo, dezoito peças históricas foram danificadas, incluindo a pintura “As Mulatas”, de Di Cavalcanti, e “Flautista”, de Bruno Giorgi. O restauro será feito no próprio Palácio do Planalto por uma equipe de restauradores. O valor de mercado das obras de artes é de cerca de R$ 40 milhões.
Uma avaliação preliminar realizada pela Presidência da República apontou que a contratação de uma equipe de restauradores sairia mais barato do que recorrer ao seguro do patrimônio danificado. Para acompanhar o processo de restauração, o governo federal tem mantido tratativas com universidades públicas, que têm experiência em restauro de obras de arte.
A expectativa de assessores do governo é de que até julho as peças de arte sejam recuperadas e voltem a ser expostas no Palácio do Planalto. A ideia é de que, na etiqueta de identificação das obras de arte, seja anexada uma imagem do objeto danificado, como uma lembrança histórica do ocorrido.

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