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A Polícia Federal marcou para o dia 8 de maio o novo depoimento do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres. Ele deve ser ouvido no inquérito que apura a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no dia do segundo turno das eleições de 2022. O depoimento estava inicialmente marcado para o dia 24 …
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A Polícia Federal marcou para o dia 8 de maio o novo depoimento do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres. Ele deve ser ouvido no inquérito que apura a atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no dia do segundo turno das eleições de 2022.
O depoimento estava inicialmente marcado para o dia 24 de abril, mas foi adiado depois que a defesa de Torres alegou “piora” no estado emocional dele. O ex-ministro está preso há quase quatro meses, por suspeita de omissão nos atos golpistas de 8 de janeiro. Ele era secretário de Segurança Pública do Distrito Federal à época.
Na quarta-feira (3), o ministro Alexandre de Moraes, responsável pelos inquéritos contra Torres no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a marcação de uma nova data para o depoimento, até 8 de maio.
Na decisão, Moraes argumentou que Torres foi “devidamente avaliado por profissional médico, que atestou que as medicações do preso foram ajustadas”, e que ele “tem tido acompanhamento médico frequente”.
Quando autorizou o depoimento, Alexandre de Moraes também assegurou ao ex-ministro “o direito ao silêncio e a garantia de não autoincriminação, se instado a responder a perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo”.
No depoimento, Anderson Torres deve prestar esclarecimentos sobre a atuação da PRF nas eleições do ano passado, principalmente na data do segundo turno. Há suspeita de que a corporação tenha agido para dificultar o acesso de eleitores às urnas, principalmente no Nordeste.
Um relatório do Ministério da Justiça entregue à Controladoria Geral da União (CGU) mostra que a PRF fiscalizou 2.185 ônibus no Nordeste, onde Lula (PT) era favorito, contra 571 no Sudeste, entre 28 e 30 de outubro, vésperas e dia do segundo turno das eleições de 2022.
À época, o Ministério da Justiça – ao qual a PRF está subordinada – era comandado por Torres. Atual ministro da Justiça, Flávio Dino afirmou que os dados apresentados pela PRF apontam ao menos três “anomalias” na corporação durante as eleições de 2022: concentração de operações no Nordeste; mudanças no planejamento inicial; e uma determinação para que a PRF atuasse em conjunto com a Polícia Federal no segundo turno.
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