
Cardiologista alerta sobre riscos de consumo excessivo de energético entre jovens
Bebida pode impactar diretamente coração e saúde mental, aumentando arritmias, ansiedade, insônia e posterior dificuldade de concentração
Mesmo com a revisão, contração será a maior desde 1995 A economia da zona do euro contraiu um pouco menos do que o calculado inicialmente no segundo trimestre, mas a queda ainda foi a mais forte já registrada uma vez que os gastos dos consumidores despencaram devido às restrições para contenção da covid-19. O Produto …
Continue reading “PIB da zona do euro no 2º trimestre é revisado para cima”
Mesmo com a revisão, contração será a maior desde 1995
A economia da zona do euro contraiu um pouco menos do que o calculado inicialmente no segundo trimestre, mas a queda ainda foi a mais forte já registrada uma vez que os gastos dos consumidores despencaram devido às restrições para contenção da covid-19.
O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 11,8% na comparação com o primeiro trimestre, e caiu 14,7% sobre o mesmo período do ano anterior, mostraram nesta terça-feira (8) dados da agência europeia de estatítsicas, Eurostat.
As estimativas iniciais, informadas no final de julho, eram respectivamente de quedas de 12,1% e 15%.
A contração entre abril e junho, período em que as restrições devido ao coronavírus estavam em vigor em todo o continente, foi a mais forte desde que a série histórica começou em 1995.
Nos três primeiros meses do ano, a economia já havia contraído 3,7% na base trimestral e 3,2% na comparação anual.
Os gastos da família exerceram o maior peso, reduzindo 6,6 pontos percentuais do crescimento, seguidos pela formação bruta de capital fixo, com -3,8 pontos.
Fonte: Agência Brasil
Bebida pode impactar diretamente coração e saúde mental, aumentando arritmias, ansiedade, insônia e posterior dificuldade de concentração
Medida adotada no início deste mês para todas as especialidades permite que usuários evitem longas esperas nas filas do ambulatório
Calendário de pagamento segue mês de nascimento
Pacote aprovado nos EUA determina cobrança de US$ 250 e US$ 24 extras em documento necessário para ingresso de estrangeiros no país. Na prática, um turista deverá pagar, no total, o equivalente a R$ 2.620