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No domingo, o artista fez um vídeo e declarou que ‘todo aborto é um assassinato de um inocente’
O ator Juliano Cazarré gravou um novo vídeo, nesta segunda-feira, após ser criticado por defender o PL do Antiaborto, e afirmou que seu filho mais velho, Vicente, é adotado por ele. No domingo, o artista foi criticado nas redes sociais após publicar um vídeo defendendo o PL do Antiaborto, que equipara a interrupção da gestação acima de 22ª semanas ao crime de homicídio.
“Há quatorze anos eu me calo sobre essa história, mas a Leticia já contou essa história. O Vicente, meu filho mais velho, é adotado. Eu adotei o Vicente, porque quando eu reencontrei a Leticia, ela estava grávida, uma gravidez que veio fruto de uma relação abusiva que ela vivia. O cara não queria ser pai, uma das sugestões desse cara foi ‘você não vai ter esse filho’. Ela decidiu ter esse filho sozinha e voltou para a casa dos pais”, começou ele.
“Quando a Letícia estava com 5 meses, a gente se encontrou e eu me apaixonei por ela, sabia que ficaria com ela o resto da gravidez e seria o pai daquela criança e ficaria com ela para sempre. Depois que o Vicente nasceu, eu entrei com todos os processos legais que têm que entrar para adotar o Vicente. E hoje, com muito orgulho, o Vicente tem meu nome, nome do meu pai e da minha mãe no lugar de avó e avô.
O Vicente conhece essa história porque eu conto essa história desde que ele nasceu, nunca, nenhum fato foi omitido para o Vicente. Ele sabe que, em algum lugar, ele tem um pai biológico. Um dia, se ele quiser, ele vai poder conhecer esse pai, conviver com ele. O Vicente só vai ter essa oportunidade porque ele nasceu. Porque a Leticia teve a força e a honra de falar ‘eu vou ser mãe desse menino sozinha’.”, disse Cazarré.
No domingo, na gravação, o artista declarou que “todo aborto é um assassinato de um inocente” e que até em casos de estupro, o aborto “não apaga o crime”. Em seguida, Cazarré disse que a mulher que não quiser “criar o filho pode entregar para a adoção”.
— Todo aborto é um assassinato de um inocente, mesmo em casos mais extremos como o estupro, o assassinato da criança não apaga o crime, não vai fazer com que aquele trauma vá embora e é, na maioria da vezes, é apenas mais um trauma na vida de uma mulher já traumatizada. Após 22 semanas de gestação o feto já tem possibilidade de viver fora do útero, e quem não quiser criar o filho pode entregar o filho para a adoção. A fila de pessoas querendo adotar um bebê é bem maior do que a oferta de crianças para serem adotadas — declarou.
Na rede X, antigo Twitter, internautas criticaram a fala do ator. Uma mulher escreveu: “quero ver se for uma pessoa da própria família se vai ser assim”. Já outra comentou: “é assim que Juliano Cazarré defende a PL que criminaliza mulheres vítimas da maior violência possível. Juliano tem 6 filhos e disse que terá quantos Deus mandar, até hoje o ator nunca adotou nenhuma criança”, defendeu.
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