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Atuação integrada e organização prévia, com participação dos órgãos envolvidos, foi essencial para tranquilidade da data na capital federal
O Protocolo de Ações Integradas (PAI) elaborado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para atuação das forças de segurança do DF nesta segunda-feira (8), foi colocado em prática já nas primeiras horas do dia. O documento foi elaborado com a participação de representantes da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), MJSP e chefes da segurança do Legislativo e Judiciário federais. A data marca o primeiro ano dos ataques às sedes dos Três Poderes, com a realização de uma sessão solene em celebração à democracia no plenário do Senado Federal.
“Intensificamos os encontros com o governo federal nas últimas duas semanas para definição da atuação de cada um dos órgãos, com foco na integração e integralidade de ações para garantia da segurança na área impactada. Empregamos a força máxima da Polícia Militar para garantia da ordem pública e mobilidade da população”, pontua o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “O dia transcorreu com tranquilidade, com registro de um incidente que rapidamente foi identificado pelos policiais. O que aconteceu no fatídico 8 de janeiro de 2023 não se repetirá. Temos total confiança em nossas forças de segurança”, completou.
Uma mulher foi conduzida à 5ª Delegacia de Polícia, responsável pela região central de Brasília, por ameaça ao efetivo de segurança da Câmara dos Deputados. Ela portava itens proibidos, como arma de choque e spray de pimenta, e foi encaminhada à sede da Polícia Federal.
O trânsito da Esplanada dos Ministérios foi liberado por volta das 19h. O trecho da via N1 entre a L4 e a Avenida das Bandeiras havia sido fechado nesta segunda-feira (8).
A região central foi monitorada por meio de câmeras e drones, com imagens transmitidas ao vivo ao Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob), que reúne 30 órgãos, instituições e agências do GDF voltados para segurança, mobilidade, saúde, prestação de serviço público e fiscalização. O alto-comando da segurança pública do Distrito Federal e representantes de órgãos federais estiveram no local, por meio do gabinete de gestão estratégica.
O Supremo Tribunal Federal (STF) abre ao público nesta terça-feira (9) a exposição Após 8 de janeiro: Reconstrução, memória e democracia, com imagens da depredação do prédio e do trabalho de recuperação de móveis e objetos. A exposição fica aberta ao público no horário das 13h às 17h, no térreo do edifício-sede do STF.
Ao inaugurar a exposição, nessa segunda (8), o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, destacou a importância de “manter viva a memória” do 8 de janeiro de 2023, quando vândalos invadiram e depredaram as sedes do Três Poderes, em Brasília.
A mostra inclui os “pontos de memória”, que expõem peças danificadas e fragmentos da violência em locais de maior circulação de pessoas. Um dos mais simbólicos desses pontos é o busto avariado de Ruy Barbosa, patrono da advocacia brasileira, que fica próximo à entrada do plenário.
“O objetivo é que os fatos vivenciados sejam parte da memória institucional do Supremo, para que o episódio jamais seja esquecido e tampouco se repita”, disse o tribunal em nota. Segundo estimativa oficial, os danos causados ao acervo e ao prédio custaram aproximadamente R$ 12 milhões aos cofres públicos. Ao todo, foram 951 itens furtados, quebrados ou completamente destruídos. Somente com a reconstrução do plenário foi necessário gastar R$ 3,4 milhões, incluindo troca de carpetes e vidraças.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, disse, nesta segunda-feira (8/1), que “nenhum tribunal é capaz de resistir sozinho” a ataques à democracia e destacou o apoio da sociedade civil e de políticos, citando nominalmente a governadora do DF em exercício, Celina Leão (PP).
“Nenhum tribunal é capaz de resistir sozinho. Portanto, muito importante registrar o apoio da sociedade civil, representada pelo presidente da Ordem dos Advogados, de boa parte da classe política representada pela senadora Soraya e pela governadora Celina Leão”, declarou Barroso, durante a abertura da exposição “Após 8 de janeiro: reconstrução, memória e democracia”.
O evento, realizado no Congresso, fez alusão ao aniversário de um ano dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Além de seis ministros do STF, participaram: os ex-ministros Rosa Weber, Ricardo Lewandowski e Ayres Britto; o ministro da Justiça e futuro ministro do STF, Flávio Dino; o advogado-geral da União, Jorge Messias; e o procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco.
Celina está à frente do GDF, porque o governador Ibaneis Rocha está de férias. Ibaneis retorna ao DF napróxima semana. (Mais sobre o evento “Democracia Inabalada” na página 4)
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